31 maio 2010

"Rotinas do Hospital Central Coronel Pedro Germano" (Hospital da Polícia Militar)


  • Rotinas - 2ª Edição - Lançamento
  • Vendas na direção do Hospital - R$ 35,00.


ESTÁGIO ACADÊMICO SUPERVISIONADO DO HOSPITAL CENTRAL “CORONEL PEDRO GERMANO”


Pessoal,

Estou enviando esse email para informar que já saiu o edital do concurso para o estágio do Hospital da Polícia desse ano. As provas serão dia 24 e 25 de junho, teórica e prática, respectivamente.
As turmas que irão fazer as provas são as de 2008.1 e 2008.2, sendo 4 vagas para cada período. Quando forem fazer as inscrições coloquem o período que vocês irão cursam no próximo semestre, ou seja, 2008.1 (sexto) e 2008.2 (quinto).
Estão anexados três editais completos no terceiro, quinto subsolo e no CB na UFRN e um na direção e nas salas do quarto e quinto período na UnP, qualquer dúvida que não possa ser esclarecida no edital entrem em contato com algum estagiário ou na direção do hospital (3232-3665).


Att.,

Wilson Fernandes
Residente Acadêmico HCCPG.


Maiores Informações: www.hccpg.rn.gov.br

Copa do Mundo: viajantes devem estar atentos a cuidados com a saúde

Os brasileiros que pretendem acompanhar os jogos da Copa do Mundo de Futebol de perto não devem esquecer da vacinação contra febre amarela. A apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é obrigatória para a entrada de viajantes na África do Sul, país sede da competição.

“Segundo informação oficial do governo da África do Sul, quem não possuir esse documento internacional de saúde pública será impedido de entrar no país”, salienta a gerente de orientação ao viajante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Karla Baeta. Para emissão do CIVP é necessário estar com a vacina válida (a proteção dura 10 anos) ou vacinar-se pelo menos dez dias antes da data da viagem em um serviço de vacinação. Lembre-se de observar se o cartão nacional de vacinação está completamente preenchido e sem rasuras.

O atendimento para emissão de CIVP nos postos da Anvisa pode ser agilizado se o viajante realizar o pré-cadastro (www.anvisa.gov.br/viajante) no Sistema de Informações de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegário da Anvisa. O sistema também apresenta uma lista dos Centros de Orientação ao Viajante de todo o país, nos quais o certificado pode ser emitido.

Além de gerenciar a emissão dos certificados de vacinação internacional, o sistema apresenta informações sobre as medidas preventivas de saúde e exigências sanitárias que os viajantes devem estar atentos antes de saírem do Brasil. “Ao acessarem o sistema, em menos de dez minutos, os viajantes podem obter uma orientação adequada e desfrutar de uma viagem mais segura”, explica Karla.

Mais orientações

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os viajantes que vão à África do Sul também devem estar atentos aos riscos de contágio por Influenza A H1N1, cólera, malária, sarampo e febre do Rift Valley. “É fundamental que o viajante esteja com o calendário nacional de vacinação em dia, incluindo todas as vacinas indicadas para a sua faixa etária. Esta é a forma mais eficaz e segura de prevenção contra uma série de doenças e ainda pode impedir que doenças já eliminadas no Brasil voltem a ocorrer, como por exemplo, o sarampo”, diz a gerente de orientação ao viajante da Anvisa.

Para as doenças transmitidas por mosquitos, a dica é utilizar repelentes nas partes mais expostas do corpo. A escolha de hotéis que possuam proteção contra insetos, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, também é uma forma de evitar essas doenças.

Cuidados básicos de higiene, como lavagem constante das mãos com água e sabão, não podem ser esquecidos. Outra recomendação diz respeito à alimentação: os viajantes devem evitar o consumo de alimentos crus ou mal cozidos e a ingestão de água não tratada ou de procedência desconhecida.

Ao retornar para o Brasil, caso apresente febre ou outros sintomas, o viajante deve procurar imediatamente um serviço médico. O profissional de saúde deve ser informado sobre o roteiro de viagem do paciente.

Leia mais orientações sobre os cuidados que os viajantes devem ter ao se deslocarem para África do Sul.

Documentação CIVP

Para que Anvisa emita o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia é necessário:
- documento oficial de identificação com foto ou certidão de nascimento para menores de idade.
- cartão de vacina com nome, fabricante e lote completo da vacina, data da vacinação, assinatura e nome do vacinador e identificação da unidade de vacinação.


Fonte: Anvisa


Charge do dia!!!


Derma Natal 2010



A Sociedade Brasileira de Dermatologia, regional Rio Grande do Norte realiza nos dia 03, 04 e 05 de junho a 7ª Edição do DERMANATAL, no PESTANA NATAL BEACH RESORT.

Nesta edição, o dermatologista, Dr. Sidney da Cruz Costa, presidente da SBD RN , está inovando trazendo o V Curso Nacional de Dermatologia Geriátrica, coordenado pelo Dr. Maurício A. Alchorne, professor da Escola Paulista de Medicina.

As inscrições do curso estão abertas para todas as especialidades médicas.

Informações e inscrições no evento no site http://www.sbdrn.org.br/ ou informações na Secretaria Executiva GE Organização de Eventos, 84 3206 3860 e georganizaeventos@cga.net.br.


Hospitais universitários precisam contratar 7.659 servidores, diz MEC

O diretor de hospitais universitários federais do Ministério da Educação, José Rubens Rebellato, disse que é preciso contratar emergencialmente 7.659 trabalhadores para manter o serviço como está - sem fechar mais leitos - nos 46 hospitais ligados a instituições de ensino superior em todo o País.

O custo da contratação dessas pessoas é de R$ 300 milhões. "De 2008 para cá, quase 300 leitos foram desativados, e o total já chega a 1.400”, informou Rebellato em audiência pública sobre a situação dos hospitais universitários, promovida pela Comissão de Seguridade Social e Família, nesta quinta-feira (27/05).

Outro problema do sistema, segundo Rebellato, é a existência de pelo menos cinco regimes de contratação diferentes em cada hospital. 52% dos funcionários estão no Regime Jurídico Único (Lei 8.112/90 - servidores públicos) e 20% são regidos pela CLT (Decreto-Lei 5452/43).

Faltam recursos
Uma portaria que deve ser publicada ainda nesta semana, segundo o dirigente do MEC, vai regulamentar o programa de reestruturação dos hospitais universitários, anunciado em janeiro. Mas uma solução definitiva para o principal problema, que é a falta de recursos, ainda está em discussão.

"Fala-se em fundação pública de direito privado, em empresa pública, em abrir a carreira do Hospital das Forças Armadas, em tornar todos os hospitais um HCPA (Hospital das Clínicas de Porto Alegre). Mas isso está no âmbito de um debate nacional”, explica Rebellato. Segundo ele, existem argumentos fortes em relação a todas as opções.

Dinheiro existe
Autora do requerimento para a audiência, a deputada Solange Almeida (PMDB-RJ) disse que o governo tem recursos. “Só que eu não posso aceitar subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS), se, aqui nesta Casa, não se vota mais milhões, só bilhões”, critica.

Ela citou o montante das reservas internacionais, “R$ 400 bilhões”, e lembrou que o Brasil “colocou R$ 10 bilhões no Fundo Monetário Internacional (FMI)”. Ressaltou ainda a “dívida interna com os bancos, que têm lucros absurdos” e “levam quase o dobro dos recursos que o governo coloca no SUS".

Solange Almeida disse que os contratos que vêm sendo assinados com os hospitais, dentro do processo de reestruturação, têm deixado o ensino em segundo plano em benefício da assistência, quando o ensino deveria ser a meta principal destes centros de saúde.

Emenda 29
A coordenadora-geral da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras, Léia Oliveira, defendeu a regulamentação da Emenda 29, que estabelece pisos para a aplicação de recursos em Saúde por parte do governo federal, estados e municípios.

Na próxima terça-feira, a Frente Parlamentar em Defesa dos Hospitais Universitários, liderada por Solange Almeida, deve ter uma reunião com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para debater as soluções emergenciais que devem ser tomadas.

Para 2011, há a perspectiva de que mais R$ 700 milhões sejam investidos para a modernização das instalações dos centros de saúde universitários, por meio de um empréstimo do Banco Mundial.


Fonte: Agência Câmara

Mais de 500 candidatos participam do projeto para revalidar diplomas Médicos obtidos no exterior

O novo exame para revalidar diplomas de medicina obtidos no exterior, lançado pelos Ministérios da Saúde e Educação, em 2009, teve 502 candidatos inscritos. Participam do projeto-piloto candidatos de 24 países diferentes, das Américas, Ásia e Europa. Desse total, 237 candidatos estudaram na Bolívia, 154 em Cuba e 24 no Peru. Por lei, o médico que não for graduado em uma universidade de medicina brasileira precisa ter seu diploma revalidado para atuar no país.

"O objetivo do projeto-piloto é oportunizar a habilitação desses médicos para atuarem no Brasil, por meio de um exame que irá avaliar qualitativamente a formação desse candidato", afirma o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Francisco Campos. A Universidade Federal do Ceará (UFC) foi a que recebeu o maior número de inscritos (99), seguida da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com 52 e da Universidade Federal do Acre (UFAC), com 48 inscritos. As universidades da região Nordeste receberam 164 inscrições e a região Centro-Oeste, 116. Na região Norte, somaram-se 91 inscritos; na região Sul, 80; e na região Sudeste, 58. No país existem cerca de 181 cursos de medicina, entre universidades públicas e privadas. No total, inscreveram-se 628 candidatos, porém 502 participantes apresentaram os requisitos necessários para participar do piloto. A portaria nº 150 com a lista dos nomes dos candidatos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 26 de maio. Participam do projeto piloto candidatos brasileiros e estrangeiros, sendo que a única exigência diferente feita aos estrangeiros é fluência em língua portuguesa.

O projeto é para todos que estudaram medicina no exterior e querem submeter-se à revalidação do seu diploma no Brasil. A melhora dos processos tem o objetivo de garantir uma avaliação mais justa e efetiva dos candidatos. Ao todo, participam 24 universidades públicas em todo o país.

Até o momento, quem queria revalidar o diploma obtido no exterior procurava uma universidade pública e enfrentava distintos procedimentos de análise de documentos ou avaliação. Uma tramitação que pode se estender por até seis anos. Com o novo formato, o interessado pode se inscrever no processo de avaliação, apresentando a documentação necessária. Até o final desse primeiro semestre serão realizadas as provas, e o candidato que for aprovado nas duas etapas obterá a revalidação de seu diploma pela universidade em que se inscreveu.

PROJETO-PILOTO - Esse novo processo de revalidação dos diplomas é uma iniciativa dos Ministérios da Saúde e Educação. A coordenação do exame ficará sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação, que também divulgará o calendário e locais das etapas de avaliação. A primeira prova será escrita e a segunda, de habilidades clínicas. Os candidatos podem consultar os assuntos que serão cobrados no exame na Matriz de Correspondência Curricular. Os candidatos com inscrição homologada seguiram as condições estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais: ter concluído o curso de medicina em universidades cujas graduações fossem reconhecidas pelo órgão competente em seus respectivos países. Além disso, os cursos concluídos no exterior precisavam ter carga horária mínima de 7,2 mil horas, período mínimo de duração do curso de seis anos e estágio prático/internato correspondendo a 35% da carga horária total do curso.

A participação no projeto é facultativa, tanto para as universidades quanto para os candidatos à revalidação dos diplomas. Esse projeto piloto não anula o mecanismo atual de revalidação de diplomas, que é feito por diversas universidades públicas do país.


Fonte: Agência Saúde

CONGRESSO INTERNACIONAL CRÂNIOMAXILOFACIAL

Os maiores especialistas internacionais em cirurgias crâniomaxilofacial participarão, aqui em Natal, do XI Congresso de Cirurgia Cranio-maxilo-facial, que será realizado de 2 a 4 próximos, trazendo à debate as mais avançadas técnicas nos procedimentos cirúrgicos.
Este é o primeiro congresso nacional que a Associação Brasileira de Cirurgia Cranio-maxilo-facial realiza na Região Nordeste, depois de 15 anos de experiência, consolidando sua maturidade política ao promover a descentralização dessa Área de Atuação Médica tanto no aspecto da propagação do conhecimento científico, como no reconhecimento e fortalecimento de novos centros de ensino.

ENADE 2010 vai passar por mudanças

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que está marcado para dia 21 de novembro, passará por mudanças em 2010. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), vai assumir a elaboração das perguntas e alterar o esquema de distribuição e aplicação do teste. O Enade, antigo provão, é pré-requisito para obtenção do diploma e obrigatório para alunos de 4,5 mil cursos de bacharelado.

Para melhorar a operação do exame, o Inep não deve mais comprar questões de empresas e vai contratar pessoas físicas para elaboração do teste. Além disso, haverá mudanças na impressão, distribuição e aplicação do Enade, que no ano passado, foi alvo de denúncias de vazamento e fraude – hipótese descartada em investigação da Polícia Federal. Para imprimir e aplicar o teste, deve haver licitação. E a distribuição será feito pelos Correios, em processo idêntico ao do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

No ano passado, as 54 questões anuladas, o que equivale a 7% das 745 perguntas distribuídas em 27 provas, foi motivo de preocupação para os estudantes. Este ano, o teste é obrigatório para alunos dos cursos de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, terapia ocupacional e zootecnia. Pela primeira vez, também serão avaliados estudantes dos cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócios, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

Obrigatoriedade
Devem fazer o Enade alunos que entraram este ano na universidade e, até 2 de agosto, tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Também estão convocados os alunos com conclusão do curso prevista para 2010 e aqueles que já tenham cursado pelo menos 80% da carga horária do currículo da graduação. No caso dos cursos superiores de tecnologia, as regras são as seguintes: o teste é obrigatório para alunos ingressantes que, até 2 de agosto, tiverem concluído entre 7% e 25% da carga horária e para os concluintes que tiverem cursado pelo menos 75% até a data limite ou que tenham condições acadêmicas de se formar este ano.

Estão dispensados do exame em 2010 apenas os estudantes que colarem grau até 31 de agosto e aqueles que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil, na data de realização do exame, em instituição conveniada com a instituição de origem do estudante. Além da avaliação dos alunos de cursos superiores de tecnologia, outra novidade desta edição do Enade é a ampliação dos locais de aplicação da prova. Segundo portaria do Ministério da Educação (MEC), haverá testes também em cidades onde há polos presenciais de ensino credenciados pelo MEC. Com isso, o atendimento aos estudantes de cursos de graduação na modalidade de educação a distância avaliados em 2010 será ampliado.

As instituições de ensino superior são responsáveis pela inscrição de todos os estudantes habilitados ao Enade 2010, no período de 2 a 31 de agosto, no site do Enade (www.inep.gov.br/superior/enade). A lista dos estudantes que deverão fazer o exame será divulgada em 20 de setembro e os locais de prova devem ser publicados até 22 de outubro.


Fonte: UAI - MINAS (28/05/2010)

29 maio 2010

Charge do dia!!!

INFOGRÁFICO: Lúpus Eritematoso Sistêmico (Seminários 2ª Unidade - Grupo E)

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Obs.: Prévia do Seminário da Musa!


Fonte: Blog Prof. Robson

INFOGRÁFICO: Depressão (Seminários 2ª Unidade - Grupo B)


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Fonte: Blog Prof. Robson

INFOGRÁFICO: Flatulência

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Dica: "Jézus da Capita" e "RW"


Fonte: Blog Prof. Robson

Vereador apresenta projeto que proibe uso de "Pulseiras do Sexo" em Natal

O uso das famosas “pulseirinhas do sexo” está com os dias contados em Natal. A medida de proibir esse acessório já foi tomada em algumas cidades brasileiras, como Várzea Grande (MT), Londrina e Maringá (PR) e Manaus (AM). Na capital potiguar, o Projeto de Lei foi apresentado pelo vereador Ney Lopes Jr.

Crianças e adolescentes usam as pulseiras coloridas de silicone, que entraram em debate após o caso de uma menina de 13 anos, estuprada em Londrina (379 km de Curitiba) por causa do produto, na semana passada. Cada cor faz relação a algum ato sexual.

De acordo com o projeto de Ney Lopes Jr., a lei deve incidir tanto nas instituições particulares como nas públicas.

A medida tem por objetivo prezar pela integridade física e moral de crianças e adolescentes, evitar a banalização do sexo e, principalmente, resguardar a segurança desta faixa etária da população.

Além disso, a lei prevê reuniões entre professores e pais dos alunos a fim de esclarecer a medida e orientá-los sobre questões sexuais.

O Jogo

O Snap, jogo envolvendo a conotação sexual dos acessórios, foi importado da Inglaterra. Fala-se que ele surgiu com a juventude dos anos 80 e agora voltou a se tornar popular.

No “jogo”, as cores das pulseiras têm diferentes significados – que podem ir de um simples abraço até o ato sexual propriamente dito.

Quando um rapaz arrebenta uma pulseira de silicone de uma menina, significa que pode fazer com ela o ato referente a cor do item que “estourou”.

As cores

Amarela - corresponde ao abraço;
Rosa - a menina precisa mostrar o seio;
Laranja - dentadinha de amor;
Roxo - beijo envolvendo a língua e talvez sexo;
Vermelha - dança sensual;
Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz;
Branca - a menina escolhe o que lhe apetecer;
Azul - sexo oral a ser praticado pela menina;
Preta – sexo;
Dourada – todas as opções


Fonte: Portal Nominuto.com

28 maio 2010

Charge do dia!!!


Aluno de Medicina exerce profissão ilegalmente no Nordeste

Falta de profissionais já formados faz com que estudantes sejam chamados, o que é vedado pela lei
Por: MATHEUS MAGENTA
DE SALVADOR

Estudantes de cursos de Medicina de universidades públicas e privadas da região Nordeste têm exercido ilegalmente a profissão, principalmente no interior.

Na Bahia, os alunos compram apartamentos, carros e artigos de luxo com rendimentos que chegam a quase R$ 15 mil por mês.

Alunos são proibidos por lei de exercerem a profissão, exceto com a supervisão de médicos autorizados, como professores e pesquisadores.

A prática ilegal da profissão é crime previsto no Código Penal e tem pena prevista de seis meses a dois anos de detenção e multa, caso praticado com o objetivo de lucro.

A reportagem entrevistou três estudantes que já praticaram ilegalmente a profissão. As vagas são "agenciadas" por secretários municipais de Saúde, alunos, recém-formados, diretores de hospitais e médicos.

A atividade, no entanto, não está restrita as cidades do interior. Ocorre também na periferia de regiões metropolitanas de capitais.

Um estudante chega a ganhar R$ 1.200 por 24 horas de trabalho, mas pode dividir parte do valor com o responsável pelo plantão.

CÓDIGO DE ÉTICA

O Código de Ética Médica veda ao médico delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivas da profissão ou ser cúmplice do exercício ilegal da profissão de terceiros. Ele pode sofrer desde advertência até suspensão da licença médica.

Em Pernambuco, o chefe de fiscalização do Conselho Regional de Medicina, José Carlos Alencar, estima que a prática envolva 200 alunos.

Em março de 2009, o conselho encontrou um estudante da Universidade de Pernambuco atuando como médico em um hospital de Tracunhaém (PE). Ele fugiu após a chegada da equipe.

A prefeita do município, Graça Lapa (PSB), disse que aceita a prática devido à falta de médicos na região, mas decidiu suspendê-la para "evitar problemas".

"Só sei que o povo ficou triste. Médicos novinhos têm a maior atenção com a população" , disse a prefeita.

O Tribunal de Contas do Estado abriu um processo por má gestão de recursos públicos e a secretária de Saúde do município foi denunciada para o Conselho Regional de Medicina.

ROUPA NOVA

Estudantes dizem que os atrativos para a prática são altos salários e justificam a atividade em "conhecimento prático extra" e falta de estágios remunerados.

"É nítida a mudança de perfil do estudante. Aparece na faculdade com roupas novas, carro zero quilômetro, notebooks. Há colegas que já compraram um apartamento e estão em busca do segundo", relatou um aluno, que pediu anonimato.

Membros de conselhos de medicina dizem que a situação é de "terra sem lei".

"O conselho não pode puni-los porque eles ainda não são médicos, e as faculdades também ficam de mãos atadas porque os plantões ilegais não são atividades ligadas à instituição", afirmou Eurípedes Mendonça, do conselho médico paraibano.

"Resta o Código Penal, que não evita que eles se tornem médicos", disse Mendonça.


Fonte: Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe)
Matéria publicada: Folha de S. Paulo

UPE vai implantar curso de Medicina em Garanhuns/PE

Garanhuns vai ganhar um novo curso de medicina, a ser oferecido pela Universidade de Pernambuco (UPE), que conta com uma proposta pedagógica inovadora em fase final de construção. O investimento inicial para a implantação do projeto é de R$ 5 milhões. Na última quarta-feira (24/03), o governador Eduardo Campos e o reitor, professor Carlos Calado, se reuniram em Brasília com o ministro da Educação, Fernando Haddad, para falar sobre o assunto. A expectativa é que já no próximo semestre aconteça um vestibular para o preenchimento das 40 vagas iniciais de ingresso.

O projeto arquitetônico prevê a construção de um bloco com 32 salas de aulas, laboratórios, salas de vídeoconferência, anfiteatros, salas de estudos, área administrativa e a compra de mobiliário, equipamentos e acervo bibliográfico. Do total de R$ 5 milhões em investimentos, R$ 2,2 milhões serão financiados pela emenda de autoria do deputado Fernando Ferro e o restante por emendas da bancada federal de Pernambuco para a expansão dos campi da UPE, no valor de R$ 34 milhões. A iniciativa é apoiada pelo Governo do Estado que participará com uma contrapartida e assumirá as despesas de funcionamento do curso.

Para o reitor da UPE, a reunião foi de grande importância. “A iniciativa do governador em fazer essa reunião com o ministro foi muito importante, pois fica demonstrado seu total empenho na liberação das emendas. Estamos com as esperanças fortalecidas com a vinda desses recursos, como aconteceu em 2007, quando uma verba parlamentar federal beneficiou o fortalecimento da interiorização da Universidade ”, ressaltou.

Durante a reunião, o ministro comunicou também que a Universidade já pode preparar o projeto para ser apresentado ao MEC. Além de medicina, os recursos permitirão, ainda, a abertura de três novos cursos, sendo um de medicina em Serra Talhada, um de direito e outro de odontologia em Arcoverde. O campus da UPE em Garanhuns já oferece cursos de licenciaturas em letras (português e suas literaturas), geografia, história, ciências biológicas, matemática, pedagogia, informática, e bacharelado em psicologia.


Leide Moraes realiza campanha contra câncer de mama

Incentivar as mulheres na prevenção contra o câncer de mama e reduzir os índices da doença no RN. São com esses objetivos que o Centro de Saúde Reprodutiva Profª Leide Morais promoveu na "Semana da Mamografia", entre os dias 24 e 28 de maio. A campanha foi realizada na sede da entidade, situada na Rua Fonseca e Silva, 1129, no Alecrim.

Voltada a mulheres com 40 anos ou mais, a ação tem por meta atingir mais de 2.000 pessoas. Assim, a campanha busca contribuir para diminuir a incidência de novos casos de câncer de mama no Estado, que ocupa o quinto lugar em ocorrências da doença na Região Nordeste e o 15º no País, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). De acordo com estimativa do instituto, em 2010, devem surgir mais 49.240 casos desse tipo de câncer no Brasil, sendo 540 referentes ao RN.

Para combater esse quadro, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais, como explica a Diretora Geral do Leide Moraes, Débora Torquato. "O câncer mamário pode ser curado em até 90% das incidências, caso seja diagnosticado e tratado na fase inicial. Por isso, a campanha visa a sensibilizar as mulheres quanto à importância da realização da mamografia como atitude preventiva, estimulando o cuidado contínuo com a sua saúde", destacou.

Para participar da campanha, as mulheres devem apresentar uma solicitação do exame, expedida por um médico da rede pública ou privada, além do cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). A diretora informa que será disponibilizada uma equipe no local para providenciar o cartão SUS para aquelas que não o possuam. Também haverá médicos para as que necessitarem da requisição de mamografia. Além disso, é preciso realizar um agendamento prévio, por meio dos seguintes números de telefone: 3232-6164 ou 3232-6178.


Fonte: SESAP/RN

IV CONEM - Congresso Nordestino de Educação Médica


Nos dias 6 e 7 de agosto de 2010 em Natal-RN.
Organização: Centros Acadêmicos das escolas médicas do RN - UnP, UFRN e UERN.
Em breve maiores informações!!!

27 maio 2010

Charge do dia!!!


Dia Mundial sem Tabaco faz alerta às mulheres

O Dia Mundial sem Tabaco de 2010 será celebrado nesta segunda-feira 31 de maio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) escolheu como tema “Gênero e tabaco com ênfase no marketing para mulheres”, com o objetivo de alertar sobre as estratégias que a indústria do tabaco utiliza para atingir o público feminino e os males que o cigarro causa à saúde e ao meio ambiente.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) desenvolveu peças promocionais para uma campanha com o slogan “Mulher, você merece algo melhor que o cigarro!”. As peças trazem a imagem de flores como um contraponto ao cigarro: as flores representam proteção ao meio ambiente, beleza e qualidade de vida, contrastando com o cigarro, sinônimo de desmatamento, envelhecimento precoce e problemas de saúde.

O INCA estima que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade. Uma vez abandonado o cigarro, o risco da doença cardíaca começa a decair – após um ano, reduz-se à metade e, após dez anos, atinge o mesmo nível de quem nunca fumou.

Entre as mulheres que convivem com fumantes, principalmente seus maridos, há um risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão em relação àquelas cujos maridos não fumam. Além disso, o risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam anticoncepcionais orais e fumam chega a ser dez vezes maior que o das que não fumam e usam esse método contraceptivo.

As gestantes também devem ficar alertas. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem mais frequentemente quando a mulher grávida fuma. Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.

Os riscos para a gravidez, o parto e a criança não decorrem somente do hábito de fumar da gestante. Quando é obrigada a viver em ambiente poluído pela fumaça do cigarro, ela absorve as substâncias tóxicas, que, pelo sangue, passa para o feto. Quando a mãe fuma durante a amamentação, a nicotina passa pelo leite e é absorvida pela criança.

A mulher e o cigarro - Com a participação cada vez maior da mulher no mercado de trabalho, seu papel social também foi se alterando rapidamente. Ela passou a ter mais poder, tanto aquisitivo, quanto de decisão dentro da sociedade.

Em decorrência de todas essas mudanças, a mulher tornou-se um dos alvos prediletos da publicidade da indústria do tabaco, que passou a divulgar o cigarro como símbolo de emancipação e independência. Isso fez e continua fazendo com que o número de mulheres fumantes aumente cada vez mais.


Fonte: Ministério da Saúde

SMS disciplina Prescrição de Genéricos

Os estabelecimentos do Sistema de Saúde do Município e os credenciados terão, preferencialmente, que prescrever o medicamento genérico na receita para o paciente. É o que estabelece lei publicada no Diário Oficial do Município, que será regulamentada em 30 dias.

Segunda a norma, o genérico deve ser prescrito de forma opcional ao paciente, como correspondente ao remédio de marca comercial. E somente podem ser receitados como opcionais os genéricos que estejam de acordo com a Lei 9.787/99, que estabeleceu o medicamento genérico, a Resolução n.º 391/99, da Anvisa, e com as demais lei e regulamentos que dispuserem sobre o assunto.


Fonte: Sinmed RN

Hospital lança campanha sobre prevenção de queimaduras

O Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, inicia na próxima segunda-feira (31/05) , a Semana de Prevenção de Queimaduras, com o objetivo de alertar a população do Rio Grande do Norte sobre os perigos das queimaduras.

Até o dia 6 de junho (Dia Nacional de Combate a Queimaduras) o CTQ realizará, com pacientes, acompanhantes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), um trabalho de conscientização através de rodas de conversa, palestras e oficinas. Dos tipos de acidentes ocorridos em casa, as queimaduras com líquido superaquecido são as que registram maior número no Centro. Mais, inclusive, que os acidentes com fogos no período junino.

A constatação é realmente assustadora. Nos últimos seis anos o Walfredo registrou um aumento de 470 % no número de atendimentos a pessoas vítimas de queimaduras. Em 2005 foram 140 atendimentos. Em 2006 este número subiu para 440 pacientes. Em 2007, foram 461 queimados e em 2008 outros 433. No ano passado, o contingente de pacientes registrou mais uma alta: foram 658 vítimas.


Fonte: DN online

Nota de Esclarecimento


O Conselho Federal de Medicina (CFM), no uso de suas atribuições, conferidas em lei, e pela preservação do ético desempenho da medicina, esclarece à sociedade brasileira que:

Conforme o entendimento da maioria dos organismos internacionais de controle ético de reprodução medicamente assistida, essa técnica deve ser utilizada considerando-se, sobretudo, os interesses do ser humano que vier a ser concebido.

Portanto, na visão desses organismos, compartilhada atualmente pelo CFM, a aplicação de métodos não naturais de concepção não deve ser realizada na ausência ou falta provocada por morte de pai ou mãe biológicos.


Fonte: CFM

MORTALIDADE MATERNA NO RN É TRÊS VEZES MAIOR QUE TAXA TOLERADA PELA OMS

No Rio Grande do Norte a média de mortalidade materna é de 60 óbitos para 100 mil nascidos vivos. A taxa é três vezes maior do que a recomendada pela Organização Mundial da Saúde, que é de 20 para 100 mil nascidos vivos. Esses números poderiam ser reduzidos, já que a morte é evitável em 92% dos casos.

A mortalidade materna é definida como sendo o óbito da mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o parto, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela condição gestacional ou ainda por medidas relativas a esta, porém não devida a causas acidentais.

As principais causas de morte materna são hipertensão, hemorragia, infecção e abortamento. “Essas causas são evitais, desde que seja feito um acompanhamento pré-natal de qualidade e que a gestante tem total assistência durante o parto, mas infelizmente isso não acontece para todas as mulheres”, disse a presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna, Maria do Carmo Melo.

O problema é que em muitos municípios do Estado a atenção básica, responsáveis pela realização do pré-natal, é precária. Somado a isso tem a falta de conscientização de algumas gestantes, que não vêm importância na realização do exame.

Para tentar sensibilizar os gestores públicos, médicos e diretores de hospitais no tocante a diminuição dessa taxa, será realizado hoje, a partir das 8h, no Hotel Praia Mar, o 4º Fórum Estadual de Mortalidade Materna e Neo Natal.

“Queremos mobilizar a sociedade na intenção de alertar a população para esse grave problema, além de debater e propor ações mais efetivas no combate à mortalidade”, disse Maria do Carmo de Melo.

A mortalidade materna é um desafio a ser vencido, portanto, exige ações governamentais para melhoria da qualidade da assistência prestada às mulheres, bem como, ações intersetoriais sendo fundamental a articulação com os diferentes segmentos da sociedade civil e organizada.

Segundo a médica, duas questões são as responsáveis pela falta de números reais sobre o problema. Uma delas é a sub-informação, resultado do preenchimento incorreto das declarações de óbito, e o sub-registro, que é a omissão do registro do óbito em cartório.

Maternidade
Inaugurada há oito dias, a UTI Materna da maternidade Escola Januário Cicco recebeu apenas 11 pacientes. Sendo que apenas um desses casos, foi considerado como grave. Os outros foram atendimentos como eclampse, i iminência de eclampse.

“A UTI conta com uma equipe 24 horas composta por médico, enfermeira, técnico de enfermagem e fisioterapeuta. Além disso, dispomos de seis leitos”, disse a diretora médica da MEJC, Maria Daguia Garcia.


Fonte: TRIBUNA DO NORTE

26 maio 2010

[URGENTE] Aula de Parasito na Área Verde foi CANCELADA!

ATENÇÃO!!!



Aula Prática de Parasitologia na Área Verde (27/05 às 13:45h) foi Cancelada!

[Dica do Blog] "Noite dos Românticos" em Parnamirim

Clique na imagem para ampliá-la


Adendo:
Venha comemorar o 'Dia dos Namorados' em grande estilo! Uma dica do Blog para os casais da sala.

Charge do dia!!!


Campanha vai incentivar servidores a não usarem o JALECO fora das áreas de trabalho

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Hospital Walfredo Gurgel lançou a "Campanha do Jaleco", com objetivo de incentivar os servidores do hospital a não usarem seus jalecos fora das áreas de trabalho. Estudos mostram que as bactérias inclusivas, que provocam infecções hospitalares, podem resistir durante meses nos tecidos, principalmente nos sintéticos e nos de algodão. Assim, o jaleco pode ser um meio de transporte para estas bactérias, que podem se concentrar nas mangas, golas e nos bolsos.


Fonte: Sinmed RN

Presidente do CFM coordena mesa de debate sobre Anencefalia, nesta quinta-feira

O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’Ávila, coordenará uma mesa de debate nesta quinta-feira (27/05), às 11h30, no “Seminário sobre anencefalia”, evento organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O seminário acontece na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, durante todo o dia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local, a partir das 8h00.

Entre os participantes do seminário estão o ministro da saúde, José Gomes Temporão, a secretária especial de políticas para as mulheres, Nilcéia Freire, o obstetra e geneticista Thomaz Gollop e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante.

Informações adicionais e programação do evento podem ser obtidas aqui.


Fonte: Portal Médico

Especialidades ajudam a formular normas para garantir segurança do trabalho

Representantes de diversas sociedades de especialidades médicas participaram nesta quarta-feira (26/05) de mais uma rodada de discussões para a reformulação do Manual de Fiscalização do Conselho Federal de Medicina (CFM). Especialistas reconhecidos nacionalmente contribuiram com propostas que serão incorporadas aos parâmetros que norteiam o trabalho que monitora as condições oferecidas para o exercício profissional do médico.

Em reunião na sede da entidade, o coordenador do Departamento de Fiscalização, Emmanuel Fortes Cavalcanti (3º vice-presidente do CFM), esclareceu que está em construção um modelo de roteiro e esse trabalho dará origem à resolução que regulamentará a atividade. “A ideia fundamental é a segurança do trabalho do médico. Estamos aqui justamente para que as especialidades agreguem valores ao modelo preliminar de que dispomos agora para que sejamos capazes de garantir assistência à saúde de qualidade”, ressalta.

A conselheira suplente Marta Rinaldi Muller, uma das integrantes do grupo, explicou que a Comissão já elaborou duas partes do roteiro de vistoria (o formulário de identificação das instituições e o item atendimento ambulatorial). Ela citou que está sendo estudada a inclusão de alguns pontos considerados importantes, como a identificação do corpo clínico, do diretor técnico, do diretor clínico e das comissões de ética médica e de revisão de prontuários médicos, bem como a produção médica e a propaganda.

Os trabalhos estão sendo desenvolvidos pela Comissão de Reformulação do Manual de Fiscalização. Segundo Emmanuel Fortes, o quadro é grave e exige uma ação imediata. Ele cita como exemplo dos problemas encontrados um levantamento estatístico do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CRM-AL), o qual constatou que no Programa Saúde da Família (PSF) no estado cerca de 70% das equipes não possuem os equipamentos mínimos para proceder ao atendimento. “Esta situação gera insegurança e vulnerabiliza a profissão”, alertou.

Para Fortes, um dos principais objetivos da reformulação do Manual é garantir ao CFM condições de cumprir plenamente sua missão. “O exercício da Medicina deve ser fiscalizado pelos conselhos de medicina, como definido em lei. Os demais órgãos com funções correlatas não podem invadir nossas competências. Temos que ter massa crítica para compreender o papel que o Conselho tem que desempenhar e assumir essa função sem permitir regras que colidam com as suas”.

Entre os participantes estavam representantes da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Associação Nacional de Medicina do Trabalho, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Urologia, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, Colégio Brasileiro de Radiologia, Associação Médica Homeopática Brasileira e Sociedade Brasileira de Dermatologia, entre outros.


Fonte: CFM

25 maio 2010

Charge do dia!!!


Projeção Profissional: O colega JB (vulgo 'Janjan') daqui uns 10 anos...

Governo Brasileiro fecha acordo para produzir mais sete Medicamentos no país

A indústria brasileira começará a fabricar sete novos medicamentos a partir de parcerias entre empresas públicas e privadas promovidas pelo Ministério da Saúde. Os acordos, assinados nesta terça-feira (25) pelo ministro José Gomes Temporão, em São Paulo, preveêm também reforço na produção nacional do contraceptivo DIU. Com os novos compromissos, o número de remédios que deixarão de ser importados pelo Brasil chega a 21 – o que gera economia de, aproximadamente, R$ 170 milhões ao ano para o governo federal. Em novembro de 2009, o Ministério havia fechado outras nove parcerias.

Os produtos – 21 medicamentos e o DIU – são oferecidos gratuitamente à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A compra deles custa, em média, R$ 850 milhões ao ano. Com o início da produção nacional, a despesa total será 20% menor aproximadamente. Os remédios que serão produzidos no país são utilizados no tratamento de Alzheimer, aids, osteosporose, tuberculose, hemofilia e asma, além de imunossupressores (para pacientes submetidos a transplantes).

“São parcerias importantes porque aproximam empresas privadas de produção de farmoquímicos a laboratórios públicos para a sua formulação final. Respondem ao conjunto de prioridades e preocupações do ponto de vista de saúde pública”, afirma o ministro José Gomes Temporão, que ressalta ainda o impacto da iniciativa na redução de custos para o sistema de saúde.

Temporão participou da cerimônia de assinatura dos novos termos de compromissos nesta terça-feira (25) durante a 17ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Clínicas e Consultórios (Feira Hospitalar 2010). O encontro segue até o dia 28 de maio e reúne empresários brasileiros do setor de saúde. Na ocasião, o ministro também apresentou a atualização da Portaria Nº 978 de 2008, que define a lista de produtos considerados estratégicos para o SUS, prioritários para investimento.

INCENTIVO À INDÚSTRIA – Para o governo federal, as parcerias entre as empresas públicas e privadas fortalecem o setor de saúde. “Esta é uma forma de o governo federal incentivar a indústria nacional de medicamentos e reduzir a dependência do exterior, além de tornar o produto mais acessível à população”, destacou o ministro Temporão.

Os termos de compromisso estabelecem a transferência de tecnologia para a fabricação dos 22 produtos e envolvem oito instituições públicas e 13 privadas. Neste ano, pelo menos cinco medicamentos já começam a ser fabricados. A previsão é que, no segundo semestre de 2010, os laboratórios façam as primeiras entregas do Tenofovir, para tratamento de aids, do Tracrolimos, usado por pacientes que passaram por transplantes, e de três anti-psicóticos - Clozapina, Olanzapina e Quetiapina.

Além de impulsionar a indústria nacional, as parcerias são uma estratégia do Ministério da Saúde para fortalecer os 19 laboratórios públicos do país. O governo federal investiu R$ 500 milhões na recuperação e modernização deles entre 2003 e 2010. Muitos laboratórios estavam parados e o recurso foi utilizado em reformas, aquisição de equipamentos e ampliações.

Essas instituições produzem 30 dos 89 fármacos comprados diretamente pelo Ministério para distribuir aos estados e ao Distrito Federal. São medicamentos destinados ao tratamento das doenças conhecidas como “negligenciadas” – que atingem um grande número de pessoas, sobretudo de baixa renda. Além disso, produzem os medicamentos nacionais fornecidos no programa de HIV/AIDS.

Os avanços nas negociações entre as empresas e na produção dos remédios serão acompanhados por um grupo de trabalho criado pelo Ministério da Saúde em abril deste ano, do qual participam a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que é responsável pelo registro dos medicamentos no país.

PRODUTOS ESTRATÉGICOS - As ações do governo federal voltadas ao fortalecimento do setor de saúde e para tornar o Brasil mais independente de importações têm sido debatidas no GECIS (Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde), que conta com a participação de diferentes ministérios, órgãos públicos e 22 representantes da sociedade civil. O GECIS está reunido durante a Feira Hospitalar 2010 e acompanhou a assinatura dos termos de compromissos entre as empresas e o Ministério da Saúde.

Na ocasião, o Ministério da Saúde apresentou a atualização da lista de produtos estratégicos para o SUS publicada na Portaria Nº 978 de 2008. A primeira versão da portaria já previa a revisão a cada dois anos. “Essa lista é importante para sinalizar ao setor produtivo e aos órgãos de fomento de pesquisa quais são os produtos médicos que atendem aos programas do SUS e que são utilizados no tratamento de doenças que atingem um grande número de pessoas”, destaca o ministro José Gomes Temporão.

Em relação aos medicamentos, foram incluídos na lista produtos cujo custo de compra seja superior a R$ 10 milhões, com protocolos clínicos novos e adquiridos diretamente pelo Ministério da Saúde. É o caso do Darunavir, Entecavir, Praziquantel e Antimoniato de meglumina, remédios para o tratamento de aids, hepatite B, esquistossomose e leishmaniose, respectivamente. Permanecem na lista aqueles destinados ao tratamento de doenças negligenciadas, doenças crônicas, antirretrovirais e de alto valor tecnológico.

Essa mesma lógica foi utilizada na lista de equipamentos e dispositivos para o diagnóstico de doenças. Contudo, nesse caso, considerou-se ainda o uso desses produtos em programas do Ministério da Saúde, como Saúde da Mulher, Saúde do Homem e Saúde da Pessoa com Deficiência.

Entraram na lista, por exemplo, aparelhos auditivos e para implante coclear, conhecido como ouvido biônico por devolver a audição de pessoas surdas. Na lista de materiais para diagnóstico de doenças entraram produtos que ajudam a determinar o laudo das doenças negligenciadas, como tuberculose, dengue, malária, além de hepatites e aids.


Fonte: Ministério da Saúde

Após parto na Bahia, maca cede e bebê morre na queda

A mãe Alcione Teixeira Santos sofreu traumatismo na região do púbis e teve ferimentos na perna direita; hospital afirma que, em vistoria, nenhum defeito aparente foi detectado

Um recém-nascido morreu ao cair de uma mesa cirúrgica depois do parto no Hospital Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, na Bahia. O acidente aconteceu no último domingo.

A Polícia Civil de Porto Seguro afirmou que abrirá inquérito para apurar a responsabilidade pela morte do bebê.

Com a quebra da maca, a paciente Alcione Teixeira Santos, 28 anos, sofreu traumatismo na região do púbis e teve ferimentos na perna direita. A criança morreu ao cair no chão. A mãe chegou ao hospital no último dia 23/05, às 6 h, e entrou em trabalho de parto às 15h30 do mesmo dia.

Em nota, o hospital informou que a mesa cirúrgica passou por vistoria no início deste mês, mas nenhum defeito aparente foi detectado.


24 maio 2010

Charge do dia!!!


3º FÓRUM DILEMAS ÉTICOS 2010 - NESTA TERÇA-FEIRA, CREMERN VAI DEBATER DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

A “Doação e o Transplante de Órgãos” serão debatidos nesta terça-feira, 25/05 a partir das 19hs30min, no auditório do Memorial da Medicina, dentro do Fórum Dilemas Éticos, promovido pelo Conselho Regional de Medicina.

O evento contará com duas palestras, sendo a primeira proferida pelo Dr. Carlos Eduardo S. Silvado, que é Membro da Câmara Técnica do CFM,que abordará o tema “Diagnóstico de Morte Encefálica”. A segunda palestra será apresentada pelo Dr. Reginaldo Carlos Boni, que é Coordenador da Organização de Procura de Órgãos - OPO da Santa Casa de São Paulo e ele vai abordar o tema “Captação de Órgãos”.

O assunto Doação e Transplantes de Órgãos é um dos mais importantes da atualidade, especialmente porque o Brasil realiza hoje um dos maiores programas de transplantes de órgãos e tecidos do mundo, com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes, no Sistema Nacional de Transplantes, presente em 25 estados brasileiros, através das Centrais Estaduais de Transplantes.

Importante frisar que a Política Nacional de Transplantes de Órgãos e Tecidos está fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos.

A legislação estabelece também garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.

COMO DOAR - Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente,uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas.

Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.

OUTRAS INFORMAÇÕES - O Brasil registrou em 2009 número recorde de doadores de órgãos. Foram 1.658, ou 8,7 doadores por milhão da população (ppm). Isso representa um crescimento de 26% em relação ao ano anterior (7,2 ppm) e supera a meta da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), que era de 8,5 ppm.

Para outras informações - Presidente do CREMERN - Dr. Luís Eduardo Barbalho de Mello - 9962-3678


Fonte: CREMERN

[artigo] Ser Médico

Ser médico não se aprende na escola. As faculdades de medicina, no máximo, ensinam medicina; não ensinam a ser médico. Saber medicina e ser graduado nessa ciência, não abona plenamente a condição de ser médico. Todavia, um profissional cujo afazer é preservar a saúde humana não deve contentar-se tão-somente com as exigências curriculares oficiais que, como se sabe, cada vez exigem menos.

Existem 180 faculdades de medicina no Brasil, entre públicas e privadas. Os critérios para o adequado funcionamento dessas escolas médicas, na maioria das vezes não passam do papel. As fiscalizações periódicas, quando existem, não vão além dos procedimentos burocráticos, que custam tempo e dinheiro ao erário, mas sem o efetivo conserto pretendido.

A deficiência crônica das faculdades públicas, sempre de pires na mão em busca de verbas que, quando liberadas, geralmente o são em parte, acumulando pendências na qualificação do ensino.

Quanto às privadas, o interesse pecuniário tem como vício atropelar todos os outros. O resultado disso é que profissionais de formação duvidosa são lançados, aos milhares, no mercado de trabalho todos os anos. A própria classe médica não tem mais dúvida disso na medida em que já tenta implantar um exame – O exame de Habilitação também chamado de Exame de Ordem – para o recém-formado no sentido de aferir suas condições de exercer a medicina.

Atestado maior de que a formação do médico está sob suspeita de ineficiência no Brasil, não poderia ser dado. Todavia, o bom senso e a lógica apontam para outra solução: aferir qualificação, sim, mas das escolas médicas. É um despropósito inominado, uma responsabilidade imperdoável permitir que um fato tão grave dessa natureza ocorra – principalmente porque não há dúvida que é um fato – para só depois empreender medidas atenuadoras do mal maior, que é lançar no mercado de trabalho médicos despreparados, riscos eminentes para os pacientes que assistirão.

Ser médico exige vocação, talento, inquietação pelo saber, sentimento humanitário e cultivo das virtudes éticas. Convenhamos que sejam muitas exigências para uma pessoa, mas para um profissional cuja função social é revestida do nobre propósito de promover o bem-estar do ser humano, não se deve exigir menos. O bom médico não é aquele que tão-somente sabe mais, mas aquele que também desperta confiança em seus pacientes.

O saber científico sobre medicina é a pedra basilar, todavia precisa ser lapidada a ponto de perscrutar os mais íntimos anseios de um ser humano que sofre chave mais eficaz para abrir as portas que levam à melhora à cura de sua doença. Para tal questão, a maioria dos livros de medicina e o que se aprende nas escolas médicas, fontes que primam pelo raciocínio linear e reducionista, não oferecem respostas suficientes.

O maior erro que um médico pode praticar é subestimar a relação médico-paciente. As vítimas são os dois: médico e paciente. Comprovadamente, o fator que tem gerado o maior número de denúncias de erro médico é a inadequada condução da relação profissional do médico com seu paciente. Por outro lado, o paciente tem pagado altíssimo preço quando seu médico age dessa de modo inapropriado.

É imperioso, portanto, investir, desde o início da formação médica, no preparo para essa relação, que exige, por parte do médico, conhecimento aprofundado do comportamento humano, bem senso, comedimento e observância aos postulados científicos e éticos.



Por Viriato Moura
Membro da Academia de Letras de Rondônia; Presidente da Regional de Rondônia da Sociedade Brasileira de Médicos; Diretor-presidente do Complexo Hospitalar Central (Porto Velho); Presidente da Academia de Medicina de Rondônia.

AMB elege foco para sua intervenção na Hospitalar 2010

Neste ano, a Associação Médica Brasileira (AMB) elegeu ações solidárias na área da Medicina como foco de atenção durante a realização da 17ª edição da Feira + Fórum Hospitalar. “Um dos fundamentos da Medicina é a solidariedade. Não é possível pensar em assistência sem considerá-la, por isso a AMB elegeu essa temática”, explica José Luiz Gomes do Amaral, presidente.

Como parte das atividades, em 26 de maio, será realizado o I Encontro de Atividades Médicas Solidárias. O evento acontecerá a partir das 8h, no auditório Cantareira 6, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A intenção é reunir os mais destacados programas solidários desenvolvidos na área médica para debater ideias e projetos, amplificando as ações hoje apoiadas.


Fonte: AMB

Sociedade de Endocrinologistas promove Semana pela Tireóide

Entre os dias 24 e 30 de maio, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM promovem 2ª Semana Internacional da Tireóide com objetivo de informar a população sobre as doenças tireoidianas, seus sintomas e tratamentos.

Em Natal a campanha será lembrada no dia 29 de maio, das 12h às 21h no Shopping Midway Mall. Durante o evento haverá distribuição de material informativo sobre os sinais e sintomas dos distúrbios tireodianos, além da presença de endocrinologistas que irão instruir a população sobre a importância do autoexame da tireóide, e sobre outras doenças tireoidianas.

A presidente da SBEM/RN, Anna Karina Medeiros explica que os sintomas das doenças relacionadas à tireóide muitas vezes são confundidas com um simples cansaço. “Por isso é importante ficarmos alerta para um diagnóstico precoce a fim de evitar um câncer”, conclui.

A primeira edição da Semana Internacional da Tireóide aconteceu em 2009 e foi realizada, simultaneamente, em 65 países, incluindo o Brasil.


Fonte: Sinmed RN

22 maio 2010

Charge do dia!!!


Exposição mostra corpos e órgãos humanos preservados em Silicone

Corpos dissecados com técnicas cada vez mais avançadas e posicionados simulando movimentos como de corrida e arremesso são algumas das novidades da mostra "Corpos", que abriu ontem (21/05) no parque Ibirapuera, em São Paulo. As posições simulam a atividade física, demonstrando como o corpo funciona de dentro para fora.

A exposição traz 20 cadáveres e 250 órgãos reais, preservados em silicone emborrachado líquido. O material permite deixar intactos tecidos, nervos e vasos sanguíneos.

O visitante também poderá ver o que acontece com órgãos atingidos por doenças, como corações infartados e um pulmão com câncer. Para isso, os expositores colocarão, por exemplo, um pulmão saudável ao lado de um pulmão escurecido pelo hábito de fumar. Para eles, o impacto das imagens reais traz mais conclusões do que qualquer ilustração de livros.

A mostra é dividida em nove setores que representam os sistemas do organismo, como o esqueleto e os sistemas nervoso e muscular.


Estudo liga Câncer na Boca a sexo oral com várias pessoas

Um vírus sexualmente transmissível e tradicionalmente ligado a câncer no pênis, ânus e colo do útero está sendo relacionado cada vez mais, também, a tumores na boca. A explicação para a maior presença do HPV (papilomavírus humano) nos casos desses cânceres é o aumento da prática de sexo oral nas últimas décadas, em especial entre jovens. Em 2005, 55% dos garotos e 54% das garotas entre 15 e 19 anos já tinham experimentado essa modalidade, segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Saúde dos EUA.

Nas décadas de 1940 e 1950, é claro, os estudos de Alfred Kinsey, pioneiro no mapeamento dos hábitos sexuais dos americanos, indicavam números bastante diferentes. Apenas 10% dos homens e 19% das mulheres daquela época disseram ter praticado sexo oral antes do casamento -apesar de menos de 50% das mulheres e de 33% dos homens terem casado virgens.

Com isso, se tornaram mais frequentes, a partir do pós-guerra até hoje, os casos de câncer na base da língua, na amígdala e até em partes do pescoço, que surgem a partir de lesões causadas pelo HPV. Essas conclusões estão em um artigo de opinião publicado em março no "British Medical Journal" pela equipe do médico Hisham Mehanna, do Hospital Universitário de Coventry, no Reino Unido.

Aumento do risco
Ele relata um trabalho com mais de 10 mil voluntários. A conclusão: quem já tinha feito sexo oral com quatro ou mais pessoas tinha uma chance mais de três vezes maior de ter câncer na orofaringe (que começa na raiz da língua e vai até a faringe) do que quem não tinha.

Outro estudo citado por Mehanna foi feito na Suécia por quase 40 anos. Ele envolveu procurar pelo HPV em biópsias de tumores retirados da orofaringe. Nos anos 1970, o vírus foi encontrado em apenas 23% dos tumores. Em 2006 e 2007, foi achado em 93%.

Como o número de casos de câncer na orofaringe está crescendo, e não diminuindo, é possível concluir que o HPV nunca antes causou tantos tumores na boca e adjacências.

Sem neurose
Não há motivo, porém, para desespero, diz a médica Eliane Pedra Dias, da Universidade Federal Fluminense. Ela deu uma palestra sobre lesões orais no Simpósio Internacional de HPV, organizado na semana passada pela Fiocruz, no Rio. "É importante não criar neuroses. Sexo é uma coisa que é para ser boa".

A maioria das pessoas serão infectadas pelo HPV em algum momento das suas vidas. E, em geral, o vírus vai embora sem deixar nenhuma lesão. Segundo Dias, é importante lembrar, também, que as pesquisas sobre a relação entre HPV e câncer na boca não estão totalmente consolidadas.

"Os mecanismos de infecção ainda não são totalmente conhecidos. Embora também seja uma mucosa como a genital, as características do ambiente e a resposta imune das duas regiões são bem diferentes." "Mais pesquisas precisam ser feitas", concorda Mehanna.

Já existem vacinas contra o HPV. Ainda se discute se vale a pena incluí-las no Programa Nacional de Imunização. Ela é cara (o valor chega às centenas de reais por unidade) e os cientistas ainda questionam a abrangência da sua eficiência.

Por enquanto, afirma Dias, o mais importante são exames periódicos na boca, porque as lesões iniciais são pouco perceptíveis e o diagnóstico acaba acontecendo quando o tumor já está em estágio avançado. "O médico olha direto para a garganta e o dentista, apenas para os dentes", brinca.

Fonte: Folha Online

Alimentação durante trabalho de parto está liberada

A fisioterapeuta Luciana Morando, que almoçou
e lanchou no dia do nascimento de Guilherme


Em nome do conforto, vale até comer enquanto o bebê não chega. Uma revisão recente de cinco estudos científicos concluiu não haver provas de que a alimentação durante o parto normal faz mal à mulher.

O trabalho avaliou dados de 3.130 mulheres e foi publicado pela Cochrane, rede internacional de revisão de pesquisas.

A crença de que a mulher deve ficar em jejum vem dos anos 1940, quando foi levantado o alerta de que, durante uma anestesia geral, haveria maior risco de vômito e de o alimento do estômago ser aspirado pelos pulmões, causando problemas à paciente.

Mas a anestesia aplicada na gestante só atinge o abdômen e os membros inferiores, tornando mínimo o risco de reaspiração dos alimentos. "Muitos médicos têm receio de ser necessária uma anestesia geral, mas isso é raro e atípico", diz o ginecologista Alberto d'Auria, diretor do grupo Santa Joana.

Na verdade, a alimentação pode ajudar a mulher: como ela pode esperar até 16 horas para o bebê nascer, precisa de uma fonte de energia. "Se sente fome, é sinal de que há algum nível de hipoglicemia. É mais saudável oferecer comida do que dar glicose na veia", acrescenta.

A exceção ocorre no caso de uma cesariana agendada. A cirurgia requer oito horas de jejum para alimentos sólidos e seis horas para líquidos.

"Se o parto for normal, mas houver suspeita de que a mulher não vai ter dilatação, também é melhor evitar a alimentação", diz a ginecologista Márcia da Costa, coordenadora médica da maternidade do Hospital São Luiz -unidade Itaim.

Experiência
A fisioterapeuta Luciana Morando, 27, já sabia que poderia se alimentar durante as contrações, caso sentisse fome.

Foi internada às 11h, e seu filho, Guilherme Mendes Morando, nasceu depois das 20h, tempo suficiente para ela almoçar e lanchar. "Achei importante comer. Parto é trabalho mesmo. Tive mais energia para o momento da expulsão".

Os alimentos devem ser leves como grelhados, purê, arroz e vegetais, para não piorar um eventual mal-estar causado pela dor, segundo a ginecologista Márcia da Costa. "Se ela estiver indisposta, pode tomar sopa. Vai do desejo da paciente". Se ela estiver sem apetite, o médico pode manter os níveis de glicemia com soro.


Fonte: FolhaOnline

Crianças de 2 a menores de 5 anos devem se vacinar contra gripe H1N1

Agora as crianças de dois anos a menores de cinco anos devem se vacinar contra a gripe H1N1. A partir da próxima segunda, dia 24, os pais já podem levar os filhos para um dos 36 mil postos de saúde em todo país. O prazo termina no dia 2 de junho.

A vacina é tomada em duas meias doses. Uma agora e outra 21 dias depois da primeira. Portanto, os pais devem ficar atentos, pois as crianças terão que ir duas vezes ao posto de saúde.

O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou hoje a inclusão deste novo grupo na campanha de vacinação contra a gripe H1N1. Depois daqueles grupos que já foram vacinados, as crianças entre 2 a 5 anos incompletos é o grupo mais vulnerável.

Outros grupos – A campanha de vacinação para pessoas de 30 a 39 anos e gestantes ainda continua até 2 de junho. O Ministério recomenda que os municípios vacinem os grupos que ainda não atingiram a meta de 80% (doentes crônicos e adultos de 20 a 29 anos). Isso vale também para a vacina contra a gripe comum destinada aos idosos.

A campanha até agora imunizou 61 milhões de pessoas, o que corresponde a 70% do público que é considerado de risco para a gripe. A vacinação da gripe H1N1 praticamente atingiu, em apenas dois meses, a cobertura da maior campanha de vacinação realizada até então no Brasil, contra a rubéola (2008), que teve duração de seis meses.

Além da gripe H1N1, o Ministério da Saúde também promove a campanha de vacinação contra a gripe comum em pessoas acima de 60 anos nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. Para os idosos com doença crônica, as duas vacinas são tomadas em conjunto, uma em cada braço. O prazo da vacinação contra gripe comum termina 21 de maio, mas o Ministério recomendou a prorrogação até 2 de junho aos municípios que necessitem.


Fonte: Ministério da Saúde

21 maio 2010

Estudo americano: uso de Viagra pode causar perda de Audição

Um estudo da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, descobriu que homens que usam Viagra e possivelmente outros remédios contra disfunção erétil, como Cialis e Levitra, têm duas vezes mais riscos de perda de audição em longo prazo.

Os resultados da análise de mais de 11,5 mil casos de homens com mais de 40 anos foram publicados na última edição da revista especializada Archives of Otolaryngology-Head and Neck Surgery, embora os autores destaquem que são inconclusivos.

"A partir dessas descobertas, parece que a advertência atual do governo (americano) sobre perda de audição e uso de medicamentos PDE-5i (inibidores da fosfodiesterase do tipo 5) é pertinente", afirmou o autor do estudo, Gerald McGwin.

"Embora o estudo tenha limitações, é prudente que pacientes usando esses medicamentos sejam advertidos sobre sinais e sintomas de deficiência auditiva e incentivados a procurar atenção médica imediata para se prevenir contra danos potencialmente permanentes".

Advertência nos EUA
A advertência atual da Food and Drug Administration (FDA) foi feita em 2007, que regulamenta o uso de medicamentos nos Estados Unidos, após a divulgação de vários estudos que reforçavam a relação entre perda de audição e uso de drogas PDE-5i como o Viagra.

O estudo atual, segundo McGwin, é o primeiro epidemiológico a avaliar a relação entre o uso destas drogas e a perda de audição em longo prazo. Os dados de 11.525 acima de 40 anos que afirmaram usar medicamentos PDE-5i foram recolhidos pelo governo entre 2003 e 2006.

De acordo com McGwin, a relação entre o uso de medicamentos e a perda de audição é mais evidente em homens que usam drogas à base de sildenafil (Viagra), do que tadalafil (Cialis) ou vardenafil (Levitra). Em parte, isso pode se dever ao fato de que a amostra de homens usando as duas últimas drogas é menor.

Hipertensão pulmonar
McGwin afirma que os resultados mostram que há uma elevação na perda de audição entre os usuários de tadalafil e vardenafil, mas ela não é "estatisticamente relevante". As drogas PDE-5i foram desenvolvidas inicialmente para tratar de hipertensão pulmonar, mas hoje são amplamente usadas em tratamentos de disfunção erétil.

"As medicações PDE-5i atuam em pacientes com disfunção erétil ao aumentar a circulação de sangue em certos tecidos do corpo. Existem hipóteses de que possam provocar um efeito semelhante em tecidos do ouvido, onde um aumento de circulação poderia potencialmente levar a danos na audição".

Entre as limitações do estudo, citadas pelo próprio autor, estão a amostragem limitada de usuários de tadalafil e vardenafil, a possível falta de precisão nas informações sobre a frequencia no uso do medicamento e pré-condições que poderiam contribuir para a perda de audição. McGwin recomendou a realização de mais estudos sobre os riscos das PDE-5i.


 
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