29 novembro 2011

23 novembro 2011

UnP abre inscrições para o Vestibular de Medicina 2012.1

Estão abertas até o dia 07 de dezembro, às 21 horas pelo horário de Brasília, as inscrições para o Vestibular do curso de Medicina UnP 2012.1. Este também é o prazo limite para a realização do pagamento da taxa de inscrição pela rede bancária. Para participar os candidatos devem procurar o site da universidade (www.unp.br) e clicar na aba “Inscreva-se”. Lá estará o link “Vestibular Medicina” onde o boleto de inscrição poderá ser impresso.

As provas acontecerão em dois dias, entre 10 e 11 de dezembro, em Natal. O resultado será publicado no site da instituição no dia 16 de dezembro e as matrículas estarão abertas a partir de 19 de dezembro, seguindo até 21 do mesmo mês. Abaixo está o edital de divulgação com outras informações sobre o concurso. Dúvidas poderão ser esclarecidas através do Call Center UnP pelo (84) 3215-1234.

Clique aqui para conferir o edital completo: http://www.unp.br/_private/upload/vestibular_edital/0/19.pdf


Fonte: www.unp.br

Audiência pública discute sobre "A Saúde do Trabalhador"

A Câmara Municipal de Natal realizou nesta quarta-feira (23/11) uma audiência pública para debater “a saúde do trabalhador”. O debate foi proposto pela Frente Parlamentar Municipal do Trabalho, através do presidente da Frente, o vereador George Câmara (PCdoB). A audiência objetiva discutir diversos temas ligados à saúde do trabalhador, entre tantos, a ausência da notificação compulsória – SINAN, a falta de assistência médica na Rede Básica de saúde, a formação dos profissionais de saúde do trabalhador, a implantação da vigilância de saúde do trabalhador e os recursos destinados para política do trabalhador.

O encontro ocorreu no Plenário Érico Hackradt e reuniu especialistas diretamente ligados a temática, além de trabalhadores interessados em discutir o problema comum ao meio profissional no qual convivem.

Para o vereador George Câmara, é imprescindível a luta por condições de trabalho dignas aos trabalhadores. George assumiu a presidência da Frente Parlamentar do Trabalho no último dia 19 e tirou como uma das diversas metas do Fórum, a realização de audiências públicas que debatam temas ligados diretamente ao cotidiano do trabalhador natalense.


Fonte: Sinmed RN

[leia] Exame do Cremesp: solução ou confusão?

Em sua 7ª edição, o Exame do Cremesp  aplicado aos alunos do sexto ano de medicina causou mais uma vez grande impacto na mídia: 46% dos alunos foram reprovados! Jornais por todo o Brasil anunciaram e afirmaram: "é um falta de respeito à população que confia sua saúde aos médicos". Mas antes de ler manchetes por aí, vamos entender um pouco mais sobre o Exame do Cremesp.

Como funciona?
Criado há 07 anos com intuito de avaliar os concluintes de medicina do Estado de São Paulo e, de certa forma, chamar atenção à abertura indiscriminada de faculdades de medicina, o Exame do Cremesp é gratuitovoluntário e (diferente da prova da OAB) não é pré-requisito para exercer a profissão. 
Em 2011 foi realizado em uma única etapa, que consistiu numa prova objetiva de 120 questõesdistribuídas nas áreas básicas da medicina. A nota considerada de corte é 6.

Resultados
Nos últimos anos, o índice de aprovação foi sempre inferior a 60% e isso tem chamado grande atenção da mídia e das entidades médicas. Todavia, sempre houve grande resistência dos alunos e de algumas instituições à aplicação desse exame e isso dificulta a análise dos resultados.


Tabela 01 - Participantes e índice de aprovação do Exame do Cremesp 2005 a 2011


Atualmente existem 30 escolas médicas em São Paulo, formando cerca de 2.500 médicos por ano. O Exame do Cremesp de 2011 contou apenas com 418 participantes, que correspondem a 16% do total. Mas surge a dúvida: será que os piores alunos não fazem a prova temendo o resultado e esse índice de reprovação na verdade corresponda a números piores? Ou será que os alunos muito bons não querem fazer a prova porque acham desnecessário? Apesar de alunos de 25 escolas terem participado, a distribuição heterogênea da quantidade de alunos e a ausência de algumas faculdades (como a FMUSP) impedem que um ranking de escolas seja realizado (não que fazer um ranking seja uma boa ideia!).


Solução ou confusão?
O Cremesp acredita que esse exame firmou-se como uma proposta inovadora de avaliação do ensino médico e é favorável a um exame obrigatório no final do curso. Mas será que isso de fato é a solução?! 
A prova é até interessante e bem feita (quem tiver curiosidade, veja os links abaixo para acessar as provas anteriores na íntegra), mas não deixa de ser uma avaliação pontual! Além disso, se o grande problema da medicina se deve à abertura indiscriminada de novas escolas que têm pouca ou nenhuma estrutura (física e pedagógica), a solução deve ser proibir novas escolas e fechar as que não funcionam! 
Outra falha do Exame do Cremesp é esperar o final do curso para avaliar os estudantes de medicina: à essa altura não há muito o que corrigir! E é aí que entra outra grande solução para o problema da educação médica: o Teste de Progresso, avaliação aplicada anualmente, de modo que há tempo para detectar e corrigir falhas no ensino. O Teste de Progresso  já é feito em diversas instituições no país através de consórcios entre universidades (há dois no Sul-Sudeste e outro no Nordeste) e tem sido bastante promissor! 


Para ler na íntegra o relatório do Cremesp sobre o Exame de 2011, clique aqui. 
Para acessar o edital do Exame do Cremesp de 2011, clique aqui .
Para acessar as provas e gabaritos dos Exames do Cremesp dos anos anteriores clique nos links:
Prova 2008      Gabarito 2008 
Prova 2009      Gabarito 2009 
Prova 2010      Gabarito 2010 

Fonte: Eu vi no Medico Nerd.

22 novembro 2011

21 novembro 2011

LINECAP - Reunião Social no Pitts Baar

Alguns membros da LINECAP (Diretoria, Membro efetivo e Coordenador)

Edital Estágio Acadêmico do Hospital Santa Catarina

LAUET – Liga Acadêmica em Urgência e Emergência em Traumatologia
Estágio acadêmico do Hospital José Pedro Bezerra – HJPB
Edital do Processo Seletivo para Novos Membros 2012



Nenhum curso de Medicina alcança o conceito máximo

Nenhum dos cursos de Medicina avaliados obteve o Conceito Preliminar de Curso (CPC) suficiente para ser classificado na faixa máxima, de nota 5. Dos 141 cursos que obtiveram algum conceito, 23 - cerca de 16,3% do total - tiveram notas ruins, entre 1 e 2. O restante está nas faixas 3 e 4.

A nota mais alta do País foi obtida pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), com conceito 3,64 no CPC. A direção da instituição paranaense comemorou o resultado. "O sucesso se deve à qualidade do corpo docente. Há envolvimento significativo nas discussões do Brasil e do exterior sobre a formação", diz a pró-reitora de Ensino, Ednéia Rossi.

A pró-reitora de graduação da Unesp, Sheila Zambello, que teve o melhor desempenho entre os cursos de Medicina do Estado de São Paulo, afirma que a conscientização dos alunos sobre a importância do exame impacta na nota. "Além disso, o envolvimento dos professores e programas voltados para a graduação reforçam o bom cenário." Na opinião do diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, Valdir Golin, o envolvimento dos alunos com a prática médica foi fundamental. O curso da instituição lidera na cidade de São Paulo. "O internato em nossos hospitais nos últimos anos sempre foi uma premissa."

Outra ponta. A nota mais baixa - e também o único curso a obter 1 no CPC - foi do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos de Araguari (Unipac), em Minas. A nota foi 0,64. O diretor da Faculdade, José Orleans da Costa, afirma que já esperava o mau resultado por causa de um boicote dos alunos ao exame. Ele afirma que houve um racha entre estudantes e a gestão anterior do curso. "Tínhamos problemas estruturais, o que gerou atrito com os alunos. Mas já trabalhamos ao longo do ano."

A Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) foi a pior colocada na capital paulista. Por meio da assessoria de imprensa, a instituição informou que estranhou os resultados e eles não refletem a qualidade da universidade.


Fonte: O Estado de S.Paulo

MEC determina corte de 514 vagas de medicina em cursos com baixa qualidade

O Ministério da Educação (MEC) deu início ao processo de supervisão dos cursos com baixo desempenho nas avaliações da pasta, anunciado na última quinta-feira (17). No Diário Oficial da União de sexta (18) foram publicadas as medidas cautelares que suspendem 514 vagas de 16 cursos de medicina que tiveram nota 1 ou 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC). O indicador varia em uma escala de 1 a 5 e é calculado com base no desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e em outros critérios como a infraestrutura e o corpo docente da instituição.

Os cursos que sofreram o corte determinado hoje são todos de instituições privadas de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Maranhão, de Rondônia, do Tocantins e de Mato Grosso. O ministério pretende suspender até o fim do ano 50 mil vagas em graduações na área da saúde, ciências contábeis e administração que tiveram resultado insatisfatório nas avaliações de 2009 ou 2010. Os dados do Enade 2010 divulgados ontem (17) mostram que 594 dos 4.143 cursos avaliados tiveram CPC 1 ou 2. A nota 3 é considera satisfatória e os CPCs 4 e 5 indicam que o curso é de boa qualidade.

O percentual de vagas reduzidas em cada curso variou entre 20% e 65% do total, de acordo com o desempenho no CPC. A redução no número de vagas de ingresso passa a valer para o próximo processo seletivo de cada instituição. Elas passarão por um processo de supervisão e terão o prazo de um ano para cumprir um termo de saneamento de deficiências para melhorar a qualidade da oferta. Se as exigências não forem atendidas, o MEC poderá abrir um processo administrativo para encerrar a oferta do curso. A partir da notificação, as instituições têm 30 dias para informar o ministério sobre as providências que serão tomadas.


Fonte: Agência Brasil

16 novembro 2011

Blog de Medicina UnP no COBEM 2011 (Belo Horizonte - MG)

Blog Médico: Conectando o Acadêmico à Medicina
Apresentação: Janilson Bruno

12 novembro 2011

06 novembro 2011

03 novembro 2011

Qual o valor da Medicina?

Em 2007, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) realizou campanha no estado baseada no valor do médico. O tema pertinente nos levou à reflexão de que, no momento atual, tornou-se ainda mais amplo. Neste sentido, na semana em que se comemorou o Dia do Médico (18 de outubro) proponho a seguinte questão: Afinal, quanto vale a Medicina?

Ora, a Medicina trabalha em prol da vida e do bem estar dos indivíduos e do coletivo. Sendo assim, podemos considerar que ao valorizá-la está sendo valorizada também a própria existência de cada ser humano. Trata-se de atividade prioritária, sem a qual a noção de civilização estaria sob ameaça, e que, portanto, deve ter sua “essencialidade” reconhecida.

Isso deve gerar o estímulo à boa prática médica e à melhora da assistência. Para tanto, impossível ignorar a importância da adoção imediata por parte dos gestores – públicos e privados – de medidas que representem a oferta de melhores condições de trabalho aos profissionais, o respeito à sua autonomia no atendimento dos pacientes e o retorno a cada médico de honorários dignos e adequados, correspondentes à formação e à responsabilidade que lhes são exigidos.

Atualmente, assistimos nossa categoria se mobilizar. Na Saúde Suplementar, consolida-se a luta contra as operadoras, cuja cultura do lucro ignora a vida. No âmbito do SUS, aumenta a insatisfação com a indiferença histórica dos tomadores de decisão, que compromete a prática da Medicina e o direito dos 190 milhões de brasileiros de acesso universal, integral e equânime a serviços assistenciais, conforme previsto na Constituição e em leis específicas.

Com o apoio às manifestações dos médicos contra os abusos cometidos pelos planos de saúde, em setembro, e a mobilização ocorrida em 25 de outubro, na qual foi defendida a atenção aos problemas enfrentados no âmbito do SUS, o Conselho Federal de Medicina (CFM) materializa sua vocação de enfrentamento das forças que oprimem os médicos e a Medicina. Ressaltamos, novamente, não se trata de ação corporativista, como apregoam alguns. Significa, na verdade, compromisso ético com a vida humana.

Seremos, sim, corporativos se isso representar o pleito para que os médicos possam trabalhar plenamente, garantindo aos seus pacientes o diagnóstico e o tratamento que esperam. Seremos, sim, corporativos, se formos obrigados a manter o confronto com os empresários que penalizam a população seduzida por promessas de atendimento diferenciado.

Estaremos alertas contra as soluções mirabolantes e falaciosas que fazem um desserviço à Nação. Desprovidas de base científica, elas não atacam a raiz dos problemas, mas fazem o nocivo jogo do marketing político, no qual as promessas são mais importantes que a realidade.

Por isso, bradamos alto contra a abertura de novas escolas médicas, pois o país não necessita de mais médicos, mas de uma carreira de Estado que estimule sua fixação nas áreas de difícil provimento. Também combatemos os argumentos que pretendem estender a outros profissionais a possibilidade do diagnostico e da prescrição, uma prerrogativa dos médicos cuja flexibilização coloca a segurança de todos em risco e abre as portas para a assistência de segunda linha, reservando os médicos apenas aos ricos.

Os médicos não pactuam com o silêncio. Por meio do CFM, eles se expressarão com o intuito de construir um projeto legítimo de Brasil. A sociedade nos acompanhará nesta jornada, pois, enxerga na Medicina o abraço solidário negado por tantos. Juntos, mostraremos – acima de tudo – o valor da vida.


Roberto Luiz d´Avila

Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)

II Fórum de Ensino Médico do Conselho Federal de Medicina

Ensino Médico em debate

II Fórum de Ensino Médico do CFM


DATA: 1º e 2 de dezembro de 2011

LOCAL: Sede do CFM. Brasília - DF

HORÁRIO: Das 8h30 às 18h

INFORMAÇÕES: (61) 3445-5957 / 5900


REALIZAÇÃO: Conselho Federal de Medicina (CFM)

INSCRIÇÕES: Gratuitas.

PÚBLICO ALVO: Médicos e estudantes de Medicina



02 novembro 2011

 
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