Após alguns processos eleitorais conturbados, consagrou-se vitorioso o grupo de oposição a gestão que há cerca de 10 anos estava a frente da entidade. Com o lema “por um DCE de verdade” a chapa 1 venceu o processo eleitoral com maioria absoluta de votos; entretanto a comissão eleitoral, à época não lhes deu a posse sob o pretexto que houvera vícios no processo eleitoral. Após análise do observador judicial, figura que representou o judiciário para acompanhamento das eleições e, ainda tornou-se interventor judicial enquanto perdurou o imbróglio – o acadêmico Pedro George de Brito - constatou-se que a possível fraude teria se dado para beneficiar a chapa 2, do grupo situacionista. Levando em consideração o princípio de que ninguém pode se beneficiar pela sua própria torpeza, o Juiz de Direito da 11ª Vara Cível, Geomar Brito, reconheceu a vitória da chapa 1 e homologou as eleições ocorridas em 09.11.2011.
Em conversa com a nova diretoria que de pronto foi empossada, a perspectiva de mudanças é clara. Segundo o Presidente, o acadêmico de Direito Tony Robson “agora começa um longo período de mudança, renovação e reconstrução. Queremos transformar o DCE UNP numa entidade de peso, que de fato represente os 32 mil alunos da instituição. Agora o DCE tem uma diretoria que zelará não só pelo nome do Diretório, mas acima de tudo zelará pelo interesse coletivo dos acadêmicos da universidade”.
A nova diretoria do DCE é composta por 08 cargos, que serão ocupados por alunos dos mais diversos cursos da UnP que compunham a Chapa 1. A Presidência será ocupada por um aluno do curso de Direito e a Vice-Presidência por um aluno do curso de Medicina.
23:40
Diego Torquato
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