O aumento no número de doadores de medula óssea no Brasil tem diminuído as dificuldades em se encontrar um doador compatível com um paciente que espera por um transplante. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no ano 2000 existiam apenas 12 mil inscritos, mas atualmente já são 1,6 milhões de doadores cadastrados. Com essa estatística, o Brasil se torna o terceiro maior banco de dados do mundo.
Pensando nesse progresso positivo de responsabilidades social, a Universidade Potiguar, em parceria com o Hemovida, se mobiliza durante o XII Congresso Científico fazendo cadastramento de novos doadores de medula óssea. O grupo de voluntários Humanização e Apoio de Transplante de Medula Óssea no RN (HATMO) incentiva visitantes, acadêmicos e funcionários a aderirem essa prática.
De acordo com o voluntário Jonatha Maiko, "para ser um doador o indivíduo precisa ter entre 18 a 55 anos e estar em perfeito estado de saúde". No momento do cadastro é retirada a quantidade de 5ml de sangue para exames laboratoriais. O registro será armazenado no banco de dados e ficará a espera de um paciente compatível.
Para os interessados em colaborar com essa ação pela vida, podem esclarecer suas dúvidas através do e-mail hatmo.rn@gmail.com.
Fonte: www.unp.br
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