O uso das famosas “pulseirinhas do sexo” está com os dias contados em Natal. A medida de proibir esse acessório já foi tomada em algumas cidades brasileiras, como Várzea Grande (MT), Londrina e Maringá (PR) e Manaus (AM). Na capital potiguar, o Projeto de Lei foi apresentado pelo vereador Ney Lopes Jr.
Crianças e adolescentes usam as pulseiras coloridas de silicone, que entraram em debate após o caso de uma menina de 13 anos, estuprada em Londrina (379 km de Curitiba) por causa do produto, na semana passada. Cada cor faz relação a algum ato sexual.
De acordo com o projeto de Ney Lopes Jr., a lei deve incidir tanto nas instituições particulares como nas públicas.
A medida tem por objetivo prezar pela integridade física e moral de crianças e adolescentes, evitar a banalização do sexo e, principalmente, resguardar a segurança desta faixa etária da população.
Além disso, a lei prevê reuniões entre professores e pais dos alunos a fim de esclarecer a medida e orientá-los sobre questões sexuais.
O Jogo
O Snap, jogo envolvendo a conotação sexual dos acessórios, foi importado da Inglaterra. Fala-se que ele surgiu com a juventude dos anos 80 e agora voltou a se tornar popular.
No “jogo”, as cores das pulseiras têm diferentes significados – que podem ir de um simples abraço até o ato sexual propriamente dito.
Quando um rapaz arrebenta uma pulseira de silicone de uma menina, significa que pode fazer com ela o ato referente a cor do item que “estourou”.
As cores
Amarela - corresponde ao abraço;
Rosa - a menina precisa mostrar o seio;
Laranja - dentadinha de amor;
Roxo - beijo envolvendo a língua e talvez sexo;
Vermelha - dança sensual;
Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz;
Branca - a menina escolhe o que lhe apetecer;
Azul - sexo oral a ser praticado pela menina;
Preta – sexo;
Dourada – todas as opções
Fonte: Portal Nominuto.com
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