30 junho 2010

Dia Nacional da Ação Voluntária Fundação Bradesco

Acd. Janilson Bruno (Coordenação Geral) fiscalizando a Ação
Acd's. do 4º período de Medicina UnP
Marla Aquino, Odara e Pollyana
Diego Torquato e Gustavo Pezzi
idem!
Poisé... de novo!
Adendo!
"Por problemas técnicos, os demais colegas não puderam sair nas fotos (Lorena Furacão, Ana Kelly, Daniel Saldanha, Nathany, Vanessa, Karen, Txici, etc...)".
T4.

NORMATIZAÇÃO para realização da PROVA GERAL U2 (05/07/10)



ATENÇÃO!

JÁ ESTAMOS ÀS PORTAS DA PROVA GERAL E GOSTARIA DE LEMBRAR ALGUMAS NORMAS ADOTADAS NA ÚLTIMA AVALIAÇÃO.

1-OS HORÁRIOS SERÃO ALTERNADOS, SENDO QUE AS SÉRIES DE 5 A 8 FARÃO PROVA PELA MANHÃ (8:30h) E DE 1 A 4, À TARDE (14h);
2- A PRIMEIRA E A QUINTA SÉRIE OCUPARÃO AS SALAS DO ANDAR SUPERIOR, COMO ACONTECEU NA ÚLTIMA VEZ;
3- AS TURMAS SERÃO DIVIDIDAS EM DUAS SALAS, A EXEMPLO DO QUE OCORREU NA U1;
4- OS ALUNOS NÃO PODERÃO PERMANECER NOS CORREDORES APÓS O TÉRMINO DA PROVA, SENDO ENCAMINHADOS PARA A ESCADA QUE É SAÍDA DA ÁREA DA BIBLIOTECA;
5- OS GABARITOS SERÃO PUBLICADOS NO MURAL DAS SÉRIES SOMENTE NA TERÇA FEIRA DIA 6/7;
6- AS SOLICITAÇÕES JUSTIFICADAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS EM FORMA DE BO, DEVIDAMENTE ARGUMENTADAS, PARA A DIREÇÃO DO CURSO, ATÉ 48 HORAS APÓS A LIBERAÇÃO DO GABARITO.

AOS COORDENADORES DE MÓDULO LEMBRO PROVIDENCIAR OS PROFESSORES QUE FISCALIZARÃO AS SALAS. DEVEM SER DOIS PROFESSORES E DOIS TUTORES (PARA OS COORDENADORES DE PAAB PROVIDENCIAREM) PARA CADA SÉRIE. OS COORDENADORES DOS MÓDULOS IRÃO COORDENAR E SUPERVISIONAR AS DUAS SALAS DE SUA SÉRIE, PORTANTO DEVE HAVER UM PROFESSOR E UM TUTOR EM CADA SALA.

*PROFESSORES, SE EU ESTIVER ESQUECENDO DE ALGUMA RECOMENDAÇÃO, OU EQUIVOCADA EM ALGUMA NORMA, POR FAVOR COMPLETEM OU CORRIJAM!
*LILIAN, POR FAVOR ENCAMINHE ESTE E-MAIL PARA TODAS AS TURMAS.



ATENCIOSAMENTE,
Conceição Cornetta
Diretora Adjunta Curso de Medicina
UnP- Laureate International Universities
3215-1290 / 1273

CFM discute bronzeamento estético com Anvisa

O Conselho Federal de Medicina (CFM) reuniu-se com representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para discutir a proibição do uso dos equipamentos para bronzeamento artificial baseada na emissão da radiação ultravioleta (UV).

A Agência publicou, em novembro de 2009, uma resolução da diretoria colegiada proibindo o uso desses equipamentos em todo o território nacional para o bronzeamento artificial estético. A resolução (RDC 56/09) argumenta que a IARC – International Agency for Research on Cancer (instituição vinculada à Organização Mundial da Saúde – OMS) considerou que a exposição aos raios ultravioletas possui evidências suficientes para considerá-la carcinogênica para humanos e que há dificuldades de se determinar um nível de exposição seguro ao uso dos equipamentos para bronzeamento artificial estético.

O representante do CFM, Antonio Pinheiro, destacou que em 2002 o CFM já havia se posicionado sobre bronzeamento estético em câmaras UV. Através do parecer 46/2002, a entidade já manifestava a preocupação da comunidade médica sobre os efeitos prejudiciais de tal prática, como degenerações da pele, inclusive os cânceres.

Para o desenvolvimento de um trabalho conjunto, a Agência foi convidada a participar da próxima reunião da Câmara Técnica sobre Produtos e Técnicas em Procedimentos Estéticos do CFM. Pinheiro destacou que “é uma boa proposta construirmos uma agenda conjunta com a Anvisa para esses pontos de interesse comum que venham potencializar as atividades do CFM”.


Fonte: Portal Médico / CFM

Ainda é possível comprar remédio sem Receita

Em 30 de março deste ano, a Anvisa enrijeceu os critérios de prescrição e venda da sibutramina, transformando o medicamento em tarja preta. As empresas que detém o registro de remédios à base de sibutramina tiveram um prazo de 180 dias, a contar daquela data, para alterar bulas e embalagens. Durante 30 dias, a receita branca exigida anteriormente na compra do remédio continuou sendo aceita. Depois disso, só a azul do tipo B2. Mas a a venda sem receita ainda é adotada em farmácias brasileiras.

No Recife, a equipe do Diario percorreu sete farmácias que vendiam o medicamento. Cinco cumpriam a norma de só comercializá-lo mediante apresentação da receita. Uma combinou a venda sem receita para o dia seguinte. A outra topou fazer o negócio na hora. Virgínia, citada nessa reportagem, usa sibutramina há um ano e meio sem orientação médica. Ela, que nunca foi obesa, pesa 48 Kg e continua tomando o remédio. Lucrécia, 40 anos, usou a droga por quatro meses, parou há dois, mas quer voltar. Nunca consultou um médico para saber se há contra-indicação. Sempre comprou a droga sem receita médica.

Segundo o especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da Anvisa Thiago Rezende, o controle da venda desse tipo de medicamento é feito por meio do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados. A farmácia é obrigada a informar os dados das notas ficais de compra dos remédios e a comprovar as vendas por meio das receitas. Tanto as receitas quanto as notas ficam guardadas nas farmácias, permitindo que fiscalizações verifiquem se as quantidades declaradas condizem com o real. Segundo Thiago, para burlar o sistema, há situações em que o paciente entrega receita para comprar duas caixas, mas só tem dinheiro para uma. A segunda, então, caixa é vendida a outra pessoa, sem receita. Essa prática é configurada como tráfico de drogas. A pena vai de 5 a 15 anos de prisão.

* O medicamento comprado pela reportagem foi entregue à Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária.


Fonte: Diario de Pernambuco

Concursos premiam docentes e estudantes da UnP

A UnP com o objetivo de estimular o desenvolvimento acadêmico de estudantes e professores promove quatro concursos: "Prêmio Inovação em Educação - UnP 2010", "Prêmio Incentivo à Extensão e Responsabilidade Social", "Prêmio Incentivo à Pesquisa e Comunicação Científica" e "Prêmio Monográfico".

A reitora da UnP, profa. Sâmela Gomes, explicou a importância dos prêmios. "Todos esses prêmios foram criados como política de estímulo a elementos fundamentais para a educação: a pesquisa, extensão e ações de ensino. Nesse sentido, tem dois pontos que são fundamentais, um que é o estímulo à superação dos alunos e professores. O segundo é a política de reconhecimento ao brilhantismo tanto dos nossos docentes, quanto dos nossos estudantes, pois temos muitos casos de sucesso, resultado de sementes plantadas aqui na Universidade", declarou a reitora.

Dos quatro prêmios, três serão destinados aos professores. O "Prêmio Inovação em Educação - UnP 2010" visa premiar a melhor metodologia inovadora de ensino, sendo destinado a professores do ensino de graduação. Já o "Prêmio Incentivo à Pesquisa e Comunicação Científica" promove a valorização do mérito da melhor pesquisa por Escola do Conhecimento da UnP. O "Prêmio Incentivo à Extensão e Responsabilidade Social" é aberto aos pesquisadores da instituição que estejam com as suas pesquisas cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária.

Nesses casos, os interessados devem apresentar seus projetos no período de 04 a 15 de outubro, respectivamente, na Pró-Reitoria de Graduação, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, e Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, todas instaladas na unidade Roberto Freire. O trabalho deve estar em formato paper com duas cópias impressas em envelope lacrado, e uma cópia eletrônica em suporte do tipo CD, em arquivo Word, juntamente com o formulário de inscrição/Termo de Compromisso.

Os primeiros colocados nos prêmios de Incentivo à Pesquisa e à Extensão terão uma publicação de um capítulo de um livro com tiragem de mil exemplares. Para o coordenador do primeiro colocado no prêmio de inovação em educação será disponibilizado uma viagem internacional de cinco dias com as despesas pagas de estadia, bilhetes aéreos e translado para a Universidade Valle Del Mexico, uma das afiliadas da Rede Laureate International Universities. Esse trabalho também será publicado em um livro a ser produzido pela Editora da Universidade Potiguar, contemplando os demais colaboradores, caso tenha.

O quarto prêmio, "Prêmio Monográfico", é destinado aos alunos matriculados em curso de graduação, que formulem um trabalho em torno do tema "Universidade Potiguar: 30 anos". Os interessados deverão apresentar o trabalho monográfico em cópia impressa, em envelope lacrado e endereçado, cópia eletrônica em suporte do tipo CD, em arquivo Word, juntamente com o formulário de inscrição/Termo de Compromisso, na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UnP, a partir do primeiro dia de novembro até o dia 31.

Os autores e orientadores da melhor monografia receberão um Notebook com processador Intel Core 2 Duo, disco rígido de 250GB, tela 14,1", com memória RAM de 4 GB, Sistema Operacional Windows Vista autêntico, Rede 10/100, Wireless, teclado padrão ABNT2, Placa Modem de Velocidade 56 Kbps, Webcam e unidade DVD-RW.


Fonte: www.unp.br

Médicos vão ter restrições para viagens patrocinadas

Conselho Federal de Medicina prepara acordo com indústria farmacêutica; meta é criar transparência
Médicos brasileiros só poderão viajar para congressos com as despesas pagas pela indústria farmacêutica se forem prestar serviço de cunho científico, como dar uma palestra ou um curso. Com isso, ficará proibido o patrocínio de viagens para o profissional que só for assistir a um evento.
Nesta semana, cerca de cem médicos brasileiros estão em Orlando (EUA), assistindo ao congresso de diabetes, a maioria a convite de laboratórios. A proposta, inspirada em um modelo que vigora há 11 anos em Portugal, está sendo costurada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), a AMB (Associação Médica Brasileira) e a Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa).
Será apresentada na plenária do conselho, no dia 16 de julho. O presidente do CFM, Roberto D'Ávila, diz que a restrição a viagens é um caminho sem volta. Se não houver acordo com a indústria, ela virá em forma de resolução. Antônio Britto, presidente da Interfarma, está de férias e não foi encontrado ontem para falar sobre o assunto.
Ele tem dito, porém, que a entidade está empenhada em fechar o acordo, por considerar essencial que a relação entre indústria e médicos fique dentro do campo ético.
REGRAS TRANSPARENTES
Nos últimos anos, estudos têm demonstrado que, ao aceitar favores da indústria, o médico fica mais predisposto a retribui-los, prescrevendo seus produtos. "Só pode pagar passagem, hospedagem e inscrição para quem vai falar [no congresso]. Por que [a indústria] paga a minha ida e não paga o do colega ao lado? Por causa dos meus olhos verdes? O critério é a caneta. Ou pagam para quem já prescreve os produtos deles ou para quem não prescreve e precisa ser cativado", diz D'Ávila.
A ideia, ele explica, não é fechar as portas à indústria, mas criar regras transparentes. "A indústria pode ajudar de maneira genérica, dando, por exemplo, um subsídio para a comissão científica do evento. Com isso, a inscrição custaria a metade." Para José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB, já há leis que tentam disciplinar essa questão, inclusive uma declaração da Associação Médica Mundial da qual o Brasil é signatário.
"Não precisamos de novas leis. Precisamos que sejam cumpridas as existentes, que são absolutamente claras." Ele diz que a indústria precisa do médico para se desenvolver. E que esse precisa dela para acompanhar as novas tecnologias. "Precisamos encontrar o equilíbrio dessa relação, que é positiva, e evitar que seja má utilizada."
Fonte: Folha de São Paulo

Propaganda de alimentos terá de informar sobre danos à saúde

Os fabricantes de alimentos e bebidas têm o prazo de seis meses para se adequar às novas regras impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para as propagandas dos produtos com grande quantidade de açúcar, gordura saturada ou trans e sódio.

Com a nova resolução da Anvisa, publicada na última terça-feira (29/06), a agência quer inibir o consumo excessivo desses alimentos e bebidas. As empresas serão obrigadas a apresentar alertas nas propagandas sobre os riscos à saúde do consumo excessivo.

No caso dos alimentos ricos em açúcar, o alerta deverá aparecer da seguinte maneira: "O [nome da marca] contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária". Para os alimentos sólidos, o alerta é válido para aqueles com mais de 15 gramas (g) de açúcar por 100 gramas do produto.

A chamada é obrigatória também para as bebidas com mais de 7,5g de açúcar a cada 100 ml – no caso, refrigerantes, refrescos, concentrados e chás prontos. De acordo com a Anvisa, os alertas devem aparecer nas propagandas de TV, rádio, impresso, internet e, inclusive, em amostras grátis, cupons de desconto, patrocínio e campanhas sociais.

As empresas, os anunciantes, as agências de publicidade e os veículos de comunicação que descumprirem as exigências sofrerão punições - desde notificação, interdição a pagamento de multa, que poderá variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

As crianças são o principal foco das novas regras da Anvisa, por ser o público mais vulnerável ao consumo exagerado dos alimentos e bebidas com quantidade elevada de açúcar, gordura e sódio.

Estudos internacionais revelaram que a vontade das crianças pesa na escolha de até 80% do consumo alimentar de uma família. Uma pesquisa recente do Ministério da Saúde constatou que mais de 46% da população brasileira está acima do peso – o que estaria diretamente ligada à queda da ingestão de frutas, verduras e outros alimentos saudáveis e o aumento do consumo de produtos industrializados e refeições prontas.


Fonte: Agência Brasil

Gabarito Patologia

1-C   2- B   3- C   4- C   5- C   6- D   7- C   8- D   9- DEAB   10- B


11- C   12- D   13- B   14- FVVF   15-FVVV   16-VFFV   17-FFVV   18-VFVV   19-VVFF   20-PBPP

21-D   22-E   23-C   24-D   25-C   26-B   27-E   28-D   29-E   30-G



29 junho 2010

[poesia] "Saudades do PAAB"

"Sinto saudades de Parnamirim que marcou a minha vida.
Quando vejo UBSs, quando sinto cheiro de hospitais,
quando escuto as vozes, quando me lembro de Parque Industrial,
eu sinto saudades...


Sinto saudades de pacientes que nunca tinha visto
das pessoas com quem nunca falei...


Sinto saudades da minha primeira aula,
do meu primeiro tutor, do meu segundo, do terceiro,
do último e daqueles que ainda vou ter se Deus quiser...


Sinto saudades de hoje,
que não aproveitei de todo,
lembrando dos PAABs passado
se apostando nos PAABs futuros...


Sinto saudades de pacientes que não vi
Dos que disseram que viriam
e nem apareceram;
dos que apareceram correndo,
sem me conhecer direito,
dos que nunca vou ter a oportunidade de conhecer.


Sinto saudades dos que não tiveram paciência de esperar...

Daqueles que não tive
a oportunidade de dizer um simples oi;
de gente que passou na calçada do Posto
e que só enxerguei de longe!


Sinto saudades dos almoços,
Das barraquinhas de baganas
Das pipocas...


Sinto saudades das consultas que fiz
e de outras que não fiz
mas quis muito fazer!


Sinto saudades de coisas
que nem sei se existiram.
De saber o que tem Maria Clara...


Sinto saudades dos colegas,
de coisas engraçadas,
de casos, de experiências...


Sinto saudades das coisas simples,
De coisas humanas
Sinto saudades do tutor Francisco
Que une essas duas palavras


Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!
Das lições que aprendi.
Das recomendações que ouvi
Dos slides que vi e que me fizeram estudar!


Sinto saudades das coisas que vivi
e das que deixei passar
Sinto saudades de não ter começado mais cedo
E saudades por ainda estudar...


Sinto saudades..."


Por Amauri Júnior
Homenagem do Grupo 01 (Parque Industrial) ao Tutor Dr. Micussi

Organizadores do Congresso de Educação convidam congressistas para produzir Anais

A comissão organizadora do IV Congresso de Educação da UnP está organizando o Anais do evento. Os congressistas interessados em participar devem enviar o seu texto (resumo + artigo completo) como documento do Word e identificado com o nome do congressista, em anexo para o e-mail: escoladeeducacao.unp@gmail.com, até 20 de julho.

Para entregar o trabalho, ele deve estar com o título em fonte arial 14, centralizado, em maiúscula e negrito. Na capa deve estar descrito a autoria, instituição de origem,e-mail,co-autoria, instituição de origem, e-mail, orientador, instituição de origem e e-mail. O texto deve ser composto por resumo e artigo completo, que deverá ter de seis a doze páginas numeradas, incluindo de forma sequenciada: Introdução, Desenvolvimento: Princípios teórico-metodológicos, Considerações finais e Referências.
Para saber mais sobre as normas de inscrição clique aqui!


Fonte: www.unp.br

28 junho 2010

Adeus, PAAB IV


Adendo:
"Boa sorte a próxima turma (2009.1)".
T4.

Charge do dia!!!


Médicos Sem Fronteiras pedem reforma no sistema de ajuda alimentícia

A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) pediu quinta-feira, 24/06, aos líderes do G8 (países desenvolvidos, mais a Rússia), que se reunirão sexta e sábado em Muskoka, no Canadá, uma reforma no sistema de ajuda alimentícia para melhorar a saúde materna e infantil.
Em comunicado, a MSF solicita também novas fontes de financiamento sustentáveis para combater a desnutrição, que atinge 195 milhões de crianças em todo o mundo e "pode ser facilmente tratada".
Os líderes do G8 se reunirão para tratar de assuntos como a melhora da saúde materna nos países mais pobres do mundo, o programa nuclear do Irã e o conflito com a Coreia do Norte.
A organização assegura que a desnutrição é a causa de pelo menos um terço das 8 milhões de mortes anuais de crianças menores de 5 anos, além de causar atraso no crescimento e maior vulnerabilidade a outras doenças.
A MSF afirma que muitas mães que vivem em regiões de insegurança alimentícia não têm acesso a leite e ovos, por exemplo, que contêm proteínas de alta qualidade e outros nutrientes essenciais necessários para o organismo e o desenvolvimento das crianças.
No entanto, a maior parte da ajuda alimentícia internacional se compõe de farinhas de milho e soja, que não proporcionam os nutrientes necessários a essa faixa etária.
De acordo com o diretor-geral da MSF, Aitor Zabalgoezkoa, os países do G8, como principais doadores de ajuda alimentícia ao mundo, são os que estão mais bem preparados para lutar contra a desnutrição.
Segundo Zabalgoezkoa, para que uma resposta eficaz à desnutrição seja alcançada, também farão falta numerosos recursos financeiros. Nesse sentido, o Banco Mundial estima que combater a desnutrição nos países mais prejudicados custaria cerca de US$ 12 bilhões por ano.

[Mucopolissacaridose] Preconceito dói mais que a doença

Desinformação, preconceito, batalhas judiciais e corrida contra o tempo. Estes são alguns dos “sintomas” que pacientes de doenças raras, como a mucopolissacaridose (MPS), são obrigados a enfrentar na luta pela vida. Em geral, os portadores da MPS - uma doença hereditária do metabolismo - são crianças cuja infância é roubada pela rotina em consultórios médicos ou mesmo à espera que o tratamento, à base de medicamentos importados e caros, chegue a tempo.

Entre essas crianças está a pequena Ellen Ketlen Faustino da Silva Tavares, de 11 anos, moradora de Mãe Luiza, zona Leste de Natal. Portadora de mucopolissacaridose do tipo VI - uma enfermidade rara, progressiva e letal, Ellen está há mais de dois meses sem tomar a medicação, embora tenha ganho na Justiça Federal o direito de receber a enzima Naglazyme (Gausofase), que custa em média R$ 25 mil por mês.

Com incidência de 2 a 5 portadores a cada 100 mil nascimentos, a mucopolissacaridose se caracteriza pela deficiência ou inexistência de certas enzimas, necessárias para digerir os aminoácidos do tipo glicosaminoglicanos (GAG), responsáveis pela limpeza celular. A carência gera disfunções no coração, pulmão, fígado, baço, além da perda de visão e audição, baixa estatura, hidrocefalia, enrijecimento das articulações e diarréias crônicas.

Com o tratamento iniciado em fevereiro de 2009, Ellen venceu barreiras incomuns para os portadores da doença: cresceu alguns centímetros e engordou. A interrupção do fornecimento do medicamento levou ao agravamento do quadro e compromete os sonhos e a vida da menina.

Alegre e inteligente, a pré-adolescente, que mede pouco mais que o irmão Aleff Alexandre, de 3 anos, está perdendo a visão e o movimento das mãos. Uma das manifestações da doença é a curvatura das mãos em “garras”. “Fico cansada para escrever, não consigo fechar as mãos. Tenho medo de não poder mais estudar”, revela a estudante do 6º ano do ensino fundamental, que pretende ser geneticista. “Quero me formar para ajudar outras crianças, como eu”, justifica. Há um mês, Ellen passou por uma cirurgia de hidrocefalia; a família teme que ela não resista sem os remédios.

...

Veja a matéria na íntegra: www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp?portal=RN


Fonte: TRIBUNA DO NORTE

Escola da Saúde da UnP avança a passos largos

A Escola da Saúde da UnP está em constante evolução, seja em relação às atividades acadêmicas, de pesquisa e extensão, ou em relação à infraestrutura. Recentemente a profa. Gisele Gasparino assumiu a Direção da Escola, e em entrevista ao UnP EM FOCO fala sobre as novidades da área. Confira:

- A Escola da Saúde é a que reúne mais cursos dentro da Universidade. Quais são esses cursos e quantos alunos temos atualmente?

Temos uma gama completa na oferta de cursos da Saúde, o que favorece a integração nas ações e no ensino. Com 13 cursos em Natal e quatro em Mossoró, contamos com um total de aproximadamente 7669 alunos, destes cerca de 6244 em Natal e 1425 em Mossoró, sendo que estes números vêm crescendo significativamente a cada ano nos colocando em posição de destaque no Nordeste. Hoje contamos com os seguintes cursos: Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Estética, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional.

- A UnP oferece aos seus alunos a possibilidade de intercâmbio entre as universidades da Rede Laureate. Como isso é trabalhado entre os cursos da Saúde?

A Escola da Saúde é a maior receptora de alunos intercambistas na UnP, além disso, já temos um número significativo de alunos que realizaram intercâmbios em diferentes países como Espanha e México, oportunizando a troca de experiências de vida, de cultura e conhecimento. Os intercâmbios têm nos trazido muita satisfação em vários aspectos, pois sempre que um aluno se dispõe a viver novas experiências este sempre volta modificado e mais maduro, além de termos constantemente a reafirmação de nossa excelência acadêmica quando nossos alunos apresentam ótimo desempenho e trazem o depoimento que o ensino oferecido por nós é plenamente compatível com os diferentes locais visitados. Também recebemos alunos provenientes de diferentes países nos vários cursos da UnP. Vale um exemplo de alguns alunos que participaram do intercâmbio com o curso de Odontologia que mostraram grande interesse em retornar à UnP para ingressar no Mestrado do mesmo curso. Além dos intercâmbios institucionais que são viabilizados com muita competência pelo International Office, presenciamos recentemente a feliz iniciativa dos alunos do curso de Medicina (Coordenação Local de Estágios e Vivências - CLEV, apoiados pelo Centro Acadêmico - CAMEDUnP) que em parceria com o DENEM - Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina, aderiram ao Programa Internacional de Intercâmbio entre os alunos de Medicina.

- Quais as principais parcerias que beneficiam os cursos e, consequentemente, os estudantes da Escola da Saúde?

Possuímos várias parcerias com empresas privadas e órgãos públicos, além de Unidades Básicas de Saúde e Hospitais. A partir das mesmas temos conseguido proporcionar ao aluno uma aproximação da realidade, além de possibilitar a abertura no mercado de trabalho. Temos várias experiências em que o aluno, após a conclusão do curso, foi absorvido na própria empresa em que realizou seu estágio. Uma parceria sólida existe com o Município de Parnamirim, onde desenvolvemos o Projeto intitulado "Parnamirim Cidade Escola", em que os diferentes cursos da Escola da Saúde realizam suas atividades práticas, estágios supervisionados, TCCs, projetos de pesquisa e de extensão. Tais ações são efetivadas em diferentes segmentos deste município, como Unidades Básicas de Saúde, Hospitais, Escolas e UDA (Unidade Docente Assistencial). Essa parceria é viabilizada pela presença do Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP). O fato de concentrarmos as ações possibilita a verificação da eficácia e do impacto da Escola da Saúde da UnP nesta cidade, no aspectos da melhoria da qualidade de vida e modificação dos índices de saúde da população. Além dessa parceria, realizamos ações integradas junto às diferentes unidades pertencentes ao Município de Natal e a Secretaria Estadual de Saúde.

Veja a matéria na íntegra: http://www.unp.br/jportal/portal.jsf?post=4172

Por Ana Paula de Souza
Entrevista publicada no jornal UnP EM FOCO nº 213
De 28 de junho a 04 de julho de 2010

Fonte: www.unp.br

Médicos duvidam da eficácia dos Genéricos

Há mais de uma década no mercado, os remédios similares e genéricos ainda enfrentam a resistência de médicos e não são usados por hospitais de ponta como o Albert Einstein, o Sírio-Libanês, o Oswaldo Cruz e o São Luiz.

Esses medicamentos, líderes em vendas e os mais indicados no SUS, têm sua eficácia questionada por médicos de várias áreas, que não os receitam aos pacientes.

Ao mesmo tempo, como lembra Gilberto de Nucci, professor de farmacologia da USP e da Unicamp, não existem estudos científicos que justifiquem a desconfiança. "Perdi a confiança nos genéricos", diz o professor aposentado de farmacologia e clínica médica da USP Antonio Carlos Zanini. "Se é um medicamento do qual possa depender a vida, eu não uso e não deixo ninguém em casa usar", diz.

TESTES
Zanini, que comandou a vigilância sanitária nos anos 80, diz que a fiscalização é falha. Hoje, exige-se teste no licenciamento do genérico e, daí para a frente, "ninguém sabe o que ocorre", diz. Para o professor, o órgão deveria fazer testes de surpresa, criando alguma incerteza capaz de levar os laboratórios a manter a qualidade. Mas a maioria dos médicos concentra seus ataques nos similares, já que muitos deles, ao contrário dos genéricos, não passaram por testes de bioequivalência.

Esses testes provam que o remédio é absorvido pelo organismo em igual quantidade e na mesma velocidade do medicamento de referência. Os similares respondem por 65% das vendas no país. Por causa dos preços mais baixos, tornaram-se os mais usados no SUS, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz.

O Ministério da Saúde diz que cumpre a lei de licitações, que privilegia o menor preço. Alega que, até 2014, todos os similares terão comprovada a bioequivalência.

"Eu não deixo meus pacientes usarem [os similares], não admito", afirma o presidente da SBCM (Sociedade Brasileira de Clínica Médica), Antonio Carlos Lopes, que é também professor titular da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Para ele, como os similares não passam por esses testes de bioequivalência, não são confiáveis. Porém, quando atende no hospital público, Lopes diz não ter escolha. " É a licitação que manda".

O infectologista Artur Timerman diz que evita prescrever antibióticos similares porque, em algumas situações, o remédio (cloridrato de ciprofloxacino) não funcionou. "Aconteceu tanto no tratamento de infecção urinária quanto de gonorreia".

Na mesma toada vai João Massud Filho, da Unifesp, pesquisador na área de novos medicamentos: "Os similares são uma aberração. É como a jabuticaba; só existem no Brasil". Apesar da resistência, a Anvisa e a Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) afirmam que esses medicamentos são seguros e eficazes. Por determinação legal, os similares não são considerados "intercambiáveis" com os medicamentos de referência, ou seja, não podem substituir os de marca, como acontece com os genéricos.

De Nucci tem uma explicação singela para a resistência dos colegas: "Pesquisas mostraram que 92% dos médicos receberam brindes da indústria farmacêutica. E os outros 8% são mentirosos. Eu posso dizer, porque sou médico". Massud relativiza o argumento, lembrando que fabricantes de genéricos e similares fazem parte da indústria e também distribuem benesses para médicos e bônus para farmácias.


Câmara aprova prazos para atendimento de pacientes do SUS

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 7148/10, do deputado Edmar Moreira (PR-MG), que estabelece prazos para os atendimentos realizados por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS) – 15 dias para exames médicos, 30 dias para consultas e 60 dias para cirurgias, a contar do agendamento.

A proposta estabelece ainda que, se o usuário for criança com menos de 10 anos ou for portador de doença grave, os prazos previstos serão reduzidos em 1/3 (ficando em 10 dias, 20 dias e 40 dias, respectivamente). Para os idosos, portadores de necessidades especiais ou gestantes, o prazo máximo para a realização de consultas será de três dias, quando não for o caso de internação imediata.

O relator da proposta, deputado Edson Aparecido (PSDB-SP), recomendou a aprovação. "A garantia à saúde implica o pronto atendimento, ou, pelo menos, aquele realizado em prazo razoável. Submeter as pessoas a longos períodos de espera pode significar o mesmo que negar a elas o que prescreve o texto constitucional", afirmou.

O projeto estabelece que o não cumprimento dos prazos previstos implicará a abertura de processo administrativo pelo órgão competente para apuração da responsabilidade.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte: Agência Câmara

26 junho 2010

Charge do dia!!!


Metade dos universitários já usou drogas ilícitas, mostra pesquisa

Quase a metade dos universitários brasileiros (49%) já experimentou drogas ilícitas. É o que revela o 1º Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários, divulgado dia 23 de junho pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).

O estudo indica que 22% dos universitários estão sob o risco de desenvolver dependência de álcool. No caso da maconha, esse percentual é de 8%.

O levantamento ouviu cerca de 18 mil jovens matriculados em instituições públicas e privadas de ensino superior das 27 capitais brasileiras. Entre os entrevistados, 40% usaram duas ou mais drogas nos últimos 12 meses e 43% disseram “já ter feito uso múltiplo e simultâneo” dessas substâncias.

Segundo a pesquisa, o uso de substâncias ilícitas é maior entre os universitários das regiões Sul e Sudeste, de mais de 35 anos, que estudam em instituições privadas e estão matriculados em cursos da área de humanas no período noturno. Não foi observada a interferência do gênero nesse consumo.

O fumo é um hábito de 22% dos jovens do ensino superior. Em relação à bebida alcoólica, 86% dos universitários disseram já ter consumido álcool. O índice é de 80% entre os menores de 18 anos. O estudo aponta ainda que 18% dos jovens já dirigiram sob o efeito de bebida e 27% pegaram carona com um motorista embriagado.

O estudo ressalta que a prevalência do uso de álcool, tabaco e drogas entre os universitários brasileiros é semelhante à verificada entre os jovens dos Estados Unidos. Mas há algumas peculiaridades: entre os estudantes norte-americanos é maior o uso da maconha e, no Brasil, o percentual de universitários que declararam usar inalantes é superior ao daquele país.


Fonte: Agência Brasil

24 junho 2010

Hospital Deoclécio Marques paralisa atividades cirúrgicas

Desde às 19h de ontem (23/06), sem médicos cirurgiões para cumprir os plantões, o Hospital Deoclécio Marques de Lucena paralisa totalmente suas atividades cirúrgicas. Com essa paralisação todos os pacientes atendidos pela Samu Metropolitano serão direcionados ao Walfredo Gurgel e ao Santa Catarina.

Por determinação do Conselho Regional de Medicina a partir do dia 7 de junho o hospital passou a funcionar com três cirurgiões por turno e devido à reduzida equipe médica não há mais plantonistas escalados. O plantão passa então, à ser responsabilidade do diretor técnico do hospital Dr. Eli Aguiar do Nascimento.

Segundo o chefe da cirurgia geral, Daniel Brandão a direção do hospital foi notificada sobre a situação, desde 30 maio e que a mesma em contato com a SESAP não obteve nenhum posicionamento.

“Nós lamentamos, essa situação, mas não há o que fazer diante da falta de profissionais para a demanda que gira em torno de 180 cirurgias de urgência por mês”, afirma o chefe da cirurgia geral.

O quadro de médicos da cirurgia geral do hospital de Parnamirim é composto por quinze cirurgiões vinculados à SESAP, sendo que destes médicos três são de apenas 20h.


Fonte: Sinmed RN

Última aula de Genética Médica (5ª Turma de Medicina da UnP)

4º período (Medicina UnP 2008.2)
As Pantera's da T06
Os Pupilos do Professor Dr. João Neri

Resultado do Vestibular de Medicina UnP 2010.2

UNIVERSIDADE POTIGUAR
VESTIBULAR PARA MEDICINA 2010.2


LISTA DOS APROVADOS EM ORDEM ALFABÉTICA


Para saber a pontuação, o candidato deve pessoalmente ligar para o Callcenter (84)3215-1234.
MATRÍCULA: de 28/06 a 02/07, das 9 às 21h, Unidade Salgado Filho, Natal.

ATENÇÃO: No dia em que houver jogo da seleção brasileira, haverá horário especial de atendimento, que será publicado nesta página, neste local. ACOMPANHE.


AÍLA PINHEIRO DE AQUINO
ANA CLARA GUILHERME RODRIGUES
ANA PAULA DOS REIS MAIA
ANA SÉRVULA REGALADO FERREIRA
ANDERSON OLIVEIRA CARVALHO
ARABELLA BARROS DE MELO
ARTHUR DE SOUSA SA
CAIO VERÍSSIMO PATRICIO DE FIGUIREDO
CAMILLA ALCANTARA ALLIZ MENEZES
DANIEL SANTOS FERREIRA
DÉBORA LÍVIA DE QUEIROZ BANDEIRA
DELIANNE AZEVEDO BARBOSA

EVA SILVIA DE AQUINO MAGALHAES
FELIPE AURELIO PEREIRA PAIVA
FIRMINO LUCAS BARRETO DE MATOS NOBRE
FLAVIO CESAR DE FREITAS JUNIOR
GABRIEL FARIA NAJAS
HEITOR LOPES JORGE
ISABELA DE ALMEIDA MORAIS
ISABELE SAVANA HORÁCIO DE LIMA MELO
ISADORA ROSE DANTAS DA SILVA
ÍTALO AURÉLIO FERNANDES LEITE
JÉSSICA MARRY JÁCOME GURGEL
JOAO BATISTA AQUINO
JOSE DE NICODEMO FERREIRA JUNIOR
JOSERLANDIA MEYRE DOS SANTOS SILVA
JULIANE PIMENTEL ROCHA
JÚLIO CÉSAR ZARO QUEIRÓS
KEYLLE DE SOUSA BRITO
LARA MARIA VILAÇA DE FIGUEIREDO
LARISSA ALVES BEZERRA BORGES
LEANY FARIAS DE MEDEIROS
LISE ANNE GUIMARÃES MOREIRA
LUIZA ALENCAR SALDANHA QUEIROZ
MAGNO DOUGLAS PONTES DE OLIVEIRA
MANOEL GILMAR GURGEL JÚNOR
MARCOVINICOFF MALUF DE ANDRADE SARMENTO
MAYLEE BEATRIZ REGO CHAVES
MÔNICA LUZANA CASSIMIRO DUARTE
MORGANA GURGEL DE OLIVEIRA CERQUEIRA
MOZART CARRILHO TORRES
NAYANA ADOUR VASCONCELOS
RAFAELLA NUNES TÔRRES
RAIANNA PEREIRA
RAYARA ELLEN LEITE DANTAS
SAMARA JACOME DE LIMA
SILVANA SOARES DE ARAUJO LIMA
SOFIA HILDA CORREIA
STEFANE LARA LIMA LEITE DUARTE
STÉPHANE MIRELLA COSTA ALVES
SUSANA MARIA FERREIRA NUNES
TALYANA NAYARA NONATO PAIVA DE OLIVEIRA
TARIKTAVARES
TAYNARA FONSECA LIMA
THIAGO DIAS DE QUEIROZ
VANESSA SANTOS DE PAULA
VICTOR FERREIRA VIEIRA
VINICIUS LINHARES LUNGUINHO
WANDERSON CARLOS SANTOS AGRA
WELLISSON FONTES MOURA


Fonte: Secretaria Geral da UnP


Adendo:
Parabéns, Calouros!!! Sejam bem-vindos... e até o Trote!
T4.

CT de oftalmologia trabalha em resolução sobre Lentes de Contato

A Câmara Técnica de Oftalmologia elabora proposta de resolução sobre prescrição e adaptação de lentes de contato. O assunto foi discutido na reunião do grupo realizada na terça-feira (22/06). O texto elaborado pela Câmara Técnica trata das orientações que devem ser dadas ao paciente quanto a manuseio das lentes, cuidados de higiene e assepsia, tempo e forma de uso, vida útil, retornos para acompanhamento e sintomas sugestivos de complicações.

A proposta deverá ser analisada pelo Conselho Federal de Medicina na sessão plenária de agosto. “A determinação do modelo, do desenho, do tipo e dos parâmetros das lentes de contato é ato médico que deverá ser realizado pelos oftalmologistas”, disse o coordenador da Câmara, José Fernando Maia Vinagre.


Fonte: CFM

22 junho 2010

Projeto de Geriatria é aprovado por unanimidade na Câmara

Aprovado por unanimidade na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, o projeto do senador José Agripino (RN), que torna obrigatória a inclusão da disciplina de geriatria no curso de medicina, está na Comissão de Educação (CE) e deve receber parecer favorável do deputado Rogério Marinho. A proposta insere a disciplina nos currículos escolares das faculdades de medicina públicas e privadas, com carga horária não inferior a 120 horas.

Hoje, de acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), existem no Brasil apenas 542 médicos especializados na área para atender uma demanda de 20 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Seria um geriatra para cada grupo de 30 mil idosos. “Um dos maiores problemas que o país vive é não ter condições de atender, na rede primária de saúde, o número excepcional de crescimento dos idosos e a falta de médicos geriatras”, afirmou José Agripino.

Segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população com idade de 60 anos ou mais cresceu 47,8%, na última década. Atualmente, os idosos representam 10,5% dos brasileiros – são 20 milhões. De acordo com a SBGG, a falta de geriatras no Brasil não se deve ao desinteresse dos alunos pela área e sim a pouca quantidade de vagas nas residências médicas.

“O rápido crescimento dos idosos é um fato incontestável e o Brasil não está aparelhado de forma digna para acolhê-los. O projeto que apresentei com certeza vai minorar a necessidade crescente desse problema que vivemos”, ressaltou o autor.


Audiência debaterá crise em Hospitais Universitários

A Comissão de Seguridade Social e Família realiza audiência pública nesta quinta-feira (24/06) para discutir soluções para a situação dos hospitais universitários. O debate foi proposto pela deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), que ressaltou as dificuldades enfrentadas por esses hospitais.

Este será o segundo debate sobre o assunto. A discussão foi dividida em duas audiências públicas, em razão da complexidade do tema.

Na primeira audiência, em 27 de maio, o diretor de hospitais universitários federais do Ministério da Educação, José Rubens Rebellato, disse que é preciso contratar emergencialmente 7.659 trabalhadores para manter o serviço como está - sem fechar mais leitos - nos 46 hospitais ligados a instituições de ensino superior em todo o País.

Foram convidados para o debate:

- o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo;
- o ministro da Saúde, José Gomes Temporão;
- o presidente do Tribunal de Contas da União, Ubiratan Aguiar;
- o presidente da Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino, Carlos Alberto Justo da Silva;
- a presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, Márcia Maria Biondi Pinheiro.


Fonte: Agência Câmara

CRESCE O ÍNDICE DE INFESTAÇÃO NO RN

Por conta do período chuvoso e da falta de agentes de controle de endemias, além da displicência da população, o Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, cresceu 50% em Natal no segundo levantamento de 2010. Isso significa que há mais mosquitos em circulação, aptos a contaminar seres humanos. Se por um lado já era esperado um aumento, por conta das chuvas, o déficit de agentes e a insistência da população em não ajudar no combate contribuíram para esse crescimento. Mesmo assim, o índice de mosquitos está em declínio, sendo o mais baixo desde 2004.

O primeiro LiraA (Levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti), referente aos três primeiros meses do ano, ficou em 1,6 prédios com focos a cada 100 imóveis. Já no segundo levantamento esse número foi 2,4. O Ministério da Saúde considera área de risco aquelas com índice superior a 1. Com esses números, Natal é considerada uma cidade com risco médio de epidemia. Em 2008, a avaliação era a mesma, mas isso não impediu a eclosão um elevado número de casos, segundo explicou um dos coordenadores do combate à dengue no Município, Alessandre Medeiros. “É preciso estar vigilante, pois o risco existe”, diz.

É justamente para a vigilância que a preocupação da Promotoria da Saúde, do Ministério Público Estadual, está dirigida. O déficit no número de agentes de controle de endemias tem impedido a prevenção periódica do alastramento dos focos por parte dos agentes de maneira adequada. Segundo informações do Departamento de Vigilância em Saúde, são necessários de 150 a 170 novos agentes para compor o quadro de profissionais. A renovação do contrato temporário de 64 agentes ameniza, mas não soluciona o problema. Por isso, o Ministério Público, a partir da promotora Elaine Cardoso, e a Prefeitura de Natal celebraram um Termo de Ajustamento de Conduta.

Segundo o Ajustamento de Conduta, a Prefeitura tem até o fim do ano para realizar o concurso, além de precisar instituir uma comissão para controlar o índice de faltas de agentes no trabalho de campo. Segundo Cristiana Souto, chefe do Departamento de Vigilância em Saúde, os futuros novos agentes de controle de endemias concursados terão um papel mais decisivo somente no próximo ano, “até porque um concurso público é algo que demora para ser viabilizado”.


Fonte: TRIBUNA DO NORTE

CFM realizará Congresso de Direito Médico

A Comissão de Direito Médico do Conselho Federal de Medicina (CFM) reuniu-se, nesta terça-feira (22/06), na sede da entidade, para discutir a realização do I Congresso Brasileiro de Direito Médico do CFM, que deve acontecer nos dias 2 e 3 de dezembro, em Brasília (DF).

Entre os temas do Congresso estão previstos: a integração das resoluções do CFM aos tipos penais; responsabilidade do médico em relação ao Código de Defesa do Consumidor e ao Código Penal; responsabilidade penal no exercício da medicina em equipe: como evitar o banco dos réus; a importância dos protocolos para a responsabilidade médica solidária (médicos, hospitais e planos de saúde, laboratórios e fabricantes de insumos em geral); constitucionalidade ou inconstitucionalidade dos tratamentos compulsórios; consentimento informado como causa de justificação penal; o dano moral, dano estético, dano material e sua cumulatividade; como os juízes calculam danos e antecipam tutela; e a responsabilidade médica na visão do CFM.

Detalhes sobre a programação ainda estão sendo definidos pela equipe, que também discutiu diretrizes e protocolos da área médica e conflitos de interesses na pesquisa científica, entre outros temas. Participaram da reunião o presidente do CFM, Roberto Luiz d'Avila, e o vice-presidente da entidade, Carlos Vital (coordenador da Comissão), além de José Abelardo Garcia de Meneses (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia), Miguel Kfouri (Tribunal de Justiça do Estado do Paraná), Antonio Carlos Roselli (Ordem dos Advogados do Brasil) e Giselle Crosara Lettieri Gracindo (CFM).


Fonte: CFM

21 junho 2010

Encontro trata de intercâmbio para Estudantes de Medicina

Na terça-feira (22/06) às 19h, acontece o I Encontro da Coordenação Local de Estágios e Vivências (I ENCLEV), realizado pelas direções da Escola da Saúde e do Curso de Medicina, pelo Centro Acadêmico de Medicina (CAMED) e pela Coordenação Local de Estágios e Vivências (CLEV), todos apoiados pela Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM).

O evento, que tem o objetivo de debater sobre a possibilidade de intercâmbio entre os estudantes de Medicina da Rede Laureate no Brasil e exterior, vai ocorrer no Anfiteatro II da unidade Salgado Filho.

Fonte: www.unp.br


Atenção aos inscritos do 4º período!!!
Entrada: Levar 1 kg de Alimento Não Perecível.

Charge do dia!!!


UnP FOR LIFE!!!


Fonte: www.unp.br

PAÍS ESTÁ LIVRE DA EPIDEMIA DE H1N1

Em três meses de campanha de vacinação, 81 milhões de brasileiros foram imunizados contra a influenza A (H1N1) – gripe suína –, o que representa 88% do público-alvo total. De acordo com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o resultado elimina a possibilidade de haver muitos casos da doença no país, como no ano passado. “O Brasil está livre de epidemia com certeza”, disse.

Com o resultado, o país atinge a meta de vacinar pelo menos 80% de um total de 92 milhões de pessoas. Segundo o ministério, o Brasil é a nação que mais vacinou em termos percentuais: 42% da população foram imunizados. Nos Estados Unidos, que ocupa o segundo lugar no ranking mundial, o percentual é de 26%.

No Rio Grande do Norte foram imunizados 83% do público-alvo, o 14º menor do Brasil e o 4º do Nordeste, atrás apenas de Piauí (91%), Pernambuco (89%), Maranhão (84%). Ceará , Sergipe e Bahia não atingiram o índice de 80%.

A vacinação contra o vírus Influenza H1N1 continua, sob a responsabilidade dos municípios, pois nos grupos de gestantes (73%) e de crianças de 2 a 5 anos incompletos (40%), o balanço mostra que não foi atingida a meta de 80% das pessoas imunizadas.

Para o ministro, apesar das estatísticas, a meta já foi alcançada. “Acreditamos ter superestimado a quantidade de grávidas e, no caso das crianças, muitas foram contabilizadas no grupo de doentes crônicos, ou vacinadas antes de completar 2 anos, o que explica a cobertura de 119% no grupo de crianças menores de 2 anos de idade.”

Os demais grupos – trabalhadores de saúde, indígenas, doentes crônicos, crianças de até 2 anos, jovens de 20 a 29 anos e adultos de 30 a 39 anos – atingiram a meta de vacinação.

Nos estados, o que apresenta a maior cobertura é o Paraná (106% do total a ser vacinado), seguido por São Paulo (97%) e Santa Catarina (97%). Roraima foi o último colocado, com 69% do público-alvo imunizado.

Medicamentos

O Ministério da Saúde vai distribuir aos estados 1,9 milhão de medicamentos destinados ao tratamento da influenza A, para enfrentar um possível aumento da doença durante o inverno. As doses são suficientes para tratar 38 vezes mais casos do que o número de ocorrências graves que atingiram o país no ano passado (48.978).

Segundo o ministro José Gomes Temporão, “é um estoque estratégico para o caso de uma pandemia ou para a manifestação de um novo tipo de influenza”.


Fonte: TRIBUNA DO NORTE

Brasil avança no combate ao tabagismo


À frente de uma histórica batalha contra o cigarro, o Ministério da Saúde comemora mais uma vitória em prol da saúde dos brasileiros. De 2006 a 2009, o percentual de fumantes na população caiu de 16,2% para 15,5%. O índice é bem menor que na Argentina e nos Estados Unidos, onde respectivamente 35% e 40% da população são dependentes da nicotina. Os dados de tabagismo no Brasil fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.

De acordo com o levantamento, 19% dos homens e 12,5% das mulheres fumam. A maior queda no uso do cigarro no País ocorreu na faixa etária dos 35 aos 44 anos. Em 2006, 19% da população nessa idade era dependente do tabaco. Em 2009, a proporção de fumantes era de 15,1%.

O uso dessa substância no Brasil vem caindo há mais de duas décadas. Em 1989, 33% da população fumava, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, realizada pelo IBGE. “O Brasil é um dos países com maior êxito na campanha de combate ao tabagismo. Foi uma queda muito expressiva no número de fumantes em um tempo muito curto”, enfatiza a coordenadora a coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta.

Essa redução pode ser explicada por uma série de ações lideradas pelo MS para reduzir a atratividade do cigarro. Entre as medidas, estão: a proibição de publicidade do tabaco; o aumento de impostos sobre o produto; e a inclusão de advertências mais explícitas sobre os efeitos danosos do fumo nos maços.

O Ministério da Saúde também defende o projeto de lei que proíbe fumar em ambientes coletivos e acaba com os fumódromos. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, em março deste ano, e está agora na Comissão de Assuntos Sociais da Casa em caráter terminativo. “Precisamos de ambientes livres do tabaco para preservar o bem-estar das pessoas. Por isso, o Ministério apoia esse projeto e todas as iniciativas estaduais de restringir o fumo em recintos públicos”, afirma Deborah Malta.

FUMO PASSIVO – Pela primeira vez, a Vigitel aferiu a frequência de fumantes passivos na população. O levantamento aponta que 13,3% dos brasileiros não-fumantes moram com pelo menos uma pessoa que costuma fumar dentro de casa. Além disso, 12,8% das pessoas que não fumam convivem com ao menos um colega que fuma no local de trabalho.

O fumo passivo é mais comum na residência dos 18 aos 24 anos (19%). Já no ambiente de trabalho, a situação é verificada principalmente na faixa etária dos 25 aos 34 anos (15,8%) e dos 35-44 (15,7%).

O Instituto Nacional do Câncer informa que pelo menos 2,6 mil não-fumantes morrem no Brasil por ano devido a doenças provocadas pelo tabagismo passivo. Pessoas que não fumam, mas enfrentam essas condições, têm 30% de chances a mais de desenvolver câncer de pulmão e 24% a mais de sofrer infarto e doenças cardiovasculares.

SOBRE A VIGITEL
A pesquisa é realizada anualmente desde 2006 pelo Ministério da Saúde. Os dados são coletados e analisados por meio de uma parceria com o Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP).

Proporção de fumantes (%)
Tabela das capitais – Vigitel 2009

Aracaju 8,0
Belém 11,9
Belo Horizonte 15,4
Boa Vista 16,0
Campo Grande 16,0
Cuiabá 11,2
Curitiba 19,3
Florianópolis 20,2
Fortaleza 16,0
Goiânia 14,4
João Pessoa 11,9
Macapá 17,8
Maceió 13,1
Manaus 12,1
Natal 13,1
Palmas 13,1
Porto Alegre 22,5
Porto Velho 18,4
Recife 13,2
Rio Branco 16,0
Rio de Janeiro 13,5
Salvador 11,3
São Luís 11,5
São Paulo 18,8
Teresina 15,5
Vitória 13,9
Distrito Federal 16,5


Fonte: Agência Saúde

Quase metade dos brasileiros tem excesso de peso

O índice de sobrepeso e obesidade da população brasileira avançou nos últimos quatro anos. Levantamento mais recente do Ministério da Saúde aponta que, de 2006 a 2009, a proporção de pessoas com excesso de peso subiu de 42,7% para 46,6%. O percentual de obesos cresceu de 11,4% para 13,9% no mesmo período. Os dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.
A Vigitel 2009 aponta que 51% dos homens e 42,3% das mulheres têm excesso de peso. A ocorrência do problema está relacionada a fatores genéticos, mas há uma influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no decorrer da vida. Entre os homens, a situação é mais comum a partir dos 35 anos, mas chega a 59,6% de 55-64. Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária dos 45 aos 54 anos (52,9%) em relação a 18-24 anos (24,9%).
Já a prevalência da obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para 55 a 64 anos (19,9%). Quando se levam em consideração só as mulheres, o índice aumenta mais de três vezes na comparação das duas faixas etárias: de 6,2% para 21,3%.
A coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, analisa que o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesas, em um curto período, é uma tendência mundial. “O Brasil não está isolado nessas estimativas. É mais um reflexo da queda no consumo de alimentos saudáveis e a substituição deles por produtos industrializados e refeições pré-prontas”, comenta.
AÇÕES DE PREVENÇÃO – Além do excesso de peso, uma alimentação pouco balanceada aliada ao sedentarismo pode contribuir com o aparecimento de doenças crônicas. De acordo com a Vigitel 2009, 24,4% da população brasileira foi diagnosticada com hipertensão arterial e 5,8% afirma sofrer de diabetes. O consumo excessivo de sal e gordura é apontado como fator de risco para a pressão alta, enquanto a incidência de diabetes pode estar relacionada à ingestão de grande quantidade de açúcar, massas e alimentos calóricos.
Para reduzir o número de obesos, hipertensos e diabéticos, o Ministério da Saúde busca prevenir os problemas que começam na mesa e nos hábitos do brasileiro. As equipes da Estratégia Saúde da Família, que alcançam cerca de 100 milhões de pessoas, orientam as famílias a ter padrões alimentares saudáveis. Desde 2006, a Política Nacional de Promoção da Saúde estimula a realização de atividades físicas em 1,5 mil municípios.
Somente no período de 2006 a 2009, foram repassados R$ 122,4 milhões a todas essas cidades que integram a Rede Nacional de Promoção da Saúde com essa finalidade. Em 2010, serão outros cerca de 50 milhões para a sustentabilidade da Rede de Promoção.
“Nós repassamos recursos regularmente para as Secretarias Municipais oferecerem exercícios físicos para a comunidade. O dinheiro também é usado para capacitar os profissionais de saúde a orientar as atividades corporais e lúdicas”, explica Deborah Malta, do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde também lançou em 2006 o Guia Alimentar para a População Brasileira. Trata-se da primeira vez que foi lançada uma orientação oficial para gestores, profissionais de saúde e população sobre alimentação saudável. Ainda, nutricionistas foram inseridos no apoio às equipes de saúde da família, com a criação do Núcleo de Apoio ao Saúde da Família (Nasf). Atualmente 1.132 unidades do Nasf estão habilitadas em todo o país. Além disso, por meio do Saúde na Escola, leva orientação à estudantes.
Fonte: Agência Saúde

18 junho 2010

'Lei Seca' reduz em 6,2% as mortes causadas pelo Trânsito

Dois anos depois de entrar em vigor no Brasil, a “Lei Seca” mostra resultados positivos que confirmam a importância de manter e intensificar as ações educativas, de fiscalização e de mobilização da sociedade para reduzir a associação entre beber bebida alcoólica e direção. De acordo com levantamento do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira (18/06), no Rio de Janeiro, as mortes provocadas por acidentes de trânsito caíram 6,2% no período de 12 meses após a Lei Seca, quando comparado aos 12 meses anteriores à Lei. Esse índice representa 2.302 mortes a menos em todo o país, reduzindo de 37.161 para 34.859 o total de óbitos causados pelo trânsito.

No que se refere à mortalidade, os resultados mostraram redução no número absoluto dos óbitos em 17 estados com destaque para Rio de Janeiro, com 32% de redução, Espírito Santo (-18,6%), Alagoas (-15,8%), Distrito Federal (-15,1%), Santa Catarina (-11,2%), Bahia (-6,1%), São Paulo (-6,5%), e Paraná (-5,9%). Os dados de mortalidade para 2008-2009 são preliminares e sujeitos a revisão.

“Houve tendência de redução no número de pessoas que dizem beber e dirigir, mas essa redução é lenta. Temos que usar a lei com todo vigor, com presença na rua, educação, prevenção, multa. Só assim vamos conseguir construir uma nova consciência nos motoristas, de que bebida e direção não combinam”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Outro indicador analisado pelo Ministério da Saúde foi a taxa de mortalidade, que é o risco de morrer de acidentes de trânsito no Brasil. A taxa é calculada pela divisão do número de óbitos no trânsito em cada grupo de 100 mil habitantes. Nesse indicador, o país registra redução de 7,4% no ano posterior à “Lei Seca” em comparação ano anterior à Lei. A taxa caiu de 18,7 mortes por 100 mil habitantes para 17,3 por 100 mil habitantes.

As reduções estatisticamente significativas na taxa de mortalidade foram registradas no Rio de Janeiro (-32,5%), Espírito Santo (-18,4%), Distrito Federal (-17,4%), Alagoas (-17%), Santa Catarina (-12,5%), Bahia (-8,6%), Paraná (-7,7%) e São Paulo (-7%). “A redução na taxa de mortalidade provocada pelo trânsito mostra que a lei vem protegendo a vida. Medidas legislativas como o Código de Trânsito Brasileiro e as alterações promovidas pela ‘Lei Seca’ têm sido muito importantes para a prevenção dos acidentes de transporte terrestre. No entanto há necessidade de reforçar as ações nos estados que não tiveram redução significativa”, afirma Otaliba Libanio, diretor do Departamento de Análise de Situação de Saúde.


Fonte: Ministério da Saúde

Divulgado a listagem de abertura de formulário eletrônico para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento

(17/06/2010 - RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE CURSO – Ciclo SINAES)

Período para preenchimento do Formulário Eletrônico: 17/06/2010 a 02/07/2010
Previsão de Visitas In Loco a partir de 17/07/2010.

(17/06/2010 - AUTORIZAÇÃO)
Período para preenchimento do Formulário Eletrônico: 17/06/2010 a 02/07/2010
Previsão de Visitas In Loco a partir de 17/07/2010.

(17/06/2010 - RECONHECIMENTO DE CURSO)

Período para preenchimento do Formulário Eletrônico: 17/06/2010 a 02/07/2010
Previsão de Visitas In Loco a partir de 17/07/2010.

http://www.cmconsultoria.com.br/avaliacaocursos.php


Fonte: Portal Inep

Anvisa recebe sugestões para proposta que aumenta controle sobre venda de antibióticos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebe, durante os próximos 30 dias, sugestões à proposta que pretende implantar medidas mais restritivas para a prescrição e comércio de antibióticos isolados ou em associação de uso sob prescrição médica.

O objetivo da Consulta Pública nº 58/2010, publicada no diário oficial desta sexta-feira (18), é ampliar o controle sobre esses produtos e contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade. “O uso indiscriminado de antibióticos é um problema de saúde pública em todo o mundo. A idéia é que o controle sobre esses medicamentos seja feito de forma mais efetiva, contribuindo para o consumo racional desses produtos”, afirma o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.

Entre as mudanças propostas está a exigência da prescrição médica em duas vias: uma fica retida no estabelecimento e a é outra devolvida ao paciente com o carimbo que comprova o atendimento. Até então, bastava apresentar a receita na farmácia ou drogaria para adquirir um antibiótico. As embalagens e bulas também terão que mudar e incluir a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA".

As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país. Quatro delas (amoxicilina, azitromicina, cefalexina e sulfametoxazol) terão regras ainda mais rígidas. Além da retenção da receita, as vendas dessas substâncias serão escrituradas, ou seja, as movimentações terão que ser registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Existem na Anvisa cerca de 1200 apresentações de medicamentos registrados com essas quatro substâncias como princípio ativo. “Essas substâncias foram escolhidas por serem as campeãs de comercialização. A intenção da Agência, porém, é que outras sejam incluídas gradativamente no Sistema”, completou Dirceu Raposo.

Contribuições

Sugestões à Consulta Pública nº 58 de 2010 podem ser enviadas até o dia 17 de julho por escrito, em formulário próprio, para o endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/CPCON/GFIMP/GGIMP, SIA Trecho 5, Área Especial 57, Brasília- DF, CEP 71.205-050. As contribuições também serão recebidas por fax: (61) 3462- 5833 ou por e-mail: med.controlados@anvisa.gov.br.

Dados

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. Só no Brasil, o comércio de antibióticos movimentou, em 2009, cerca de R$ 1,6 bilhão, segundo relatório do instituto IMS Health.

Uma pesquisa publicada neste mês pelo Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Idec) comprovou a facilidade de comprar antibióticos sem receita. Os pesquisadores visitaram 104 farmácias, em dez estados brasileiros, e conseguiram adquirir os medicamentos em todos os estabelecimentos, sem receita médica.


Fonte: Anvisa

17 junho 2010

Conteúdo para estudar para as provas da 2ª unidade


Nelson Lariú organizou e disponibilizou para toda a galera.
Enjoy!

REMÉDIOS ENTRAM ILEGALMENTE EM NATAL

Alerta sobre venda clandestina é feito pela Covisa. Outro problema é comercialização de antibióticos sem receita

Depois do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgar que antibióticos estão sendo vendidos de forma ilegal em Natal, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária municipal (Covisa) alerta para a entrada clandestina dos medicamentos Cialis, Pramil e Vick Vaporub na cidade. A venda do Pramil (remédio indicado para disfunção erétil) é ainda mais grave. O medicamento não tem registro no país e, por isso não pode ser comercializado no Brasil.

Embora a Covisa tenha começado a investigar a entrada ilegal dos três medicamentos, a equipe conseguiu apreender apenas lotes de Vick Vaporub - boa parte proveniente de países da América Latina, como a Venezuela. Segundo a Covisa, o medicamento é ilegal, porque não tem registro no Brasil e, por isso, entra de forma barateada no país.

O levantamento divulgado pelo Idec não surpreendeu a Vigilância Sanitária de Natal. Para a chefe do núcleo de medicamentos da Covisa municipal, Marlene Paiva, a venda ilegal de antibióticos ocorre em todo o Brasil. Como razão, ela aponta a dificuldade em levantar provas contras as fármacias e de autuá-las. Como a venda desse tipo de medicamento não prevê retenção da receita (a receita não fica na fármacia), as drogarias podem alegar que o cliente apresentou a receita no ato da compra e depois a levou embora.

De acordo com o estudo, 104 estabelecimentos de 11 cidades vendem antibióticos de maneira ilegal, entre elas a cidade do Natal. Os estabelecimentos ficam nas cidades de São Paulo (SP), Santo André (SP), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Tubarão (SC), Belo Horizonte (MG), Natal (RN), Jequié (BA), Belém (PA) e Recife (PE). As 104 drogarias visitadas pelo Idec pertencem a 76 empresas - entre elas, Droga Raia, Drogaria Onofre, Carrefour, Drogão, Drogaria São Paulo e Farmácia Preço Popular.

Em Natal, pesquisadores do Centro de Defesa do Consumidor (parceiros do Idec no estudo) visitaram 10 fármacias. Todas venderam antibióticosde forma ilegal, sem receita médica. Em São Paulo, os pesquisadores conseguiram comprar medicamentos por internet e telefone. Também não foi preciso receita. "Não podemos dizer que a situação de Natal é pior. O Brasil tem um quadro muito complicado", esclarece Mirtes Peinado, consultora do Idec. Segundo ela, o instituto vem cobrando medidas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fiscalização

Segundo Marlene Paiva, da Covisa municipal, a Anvisa vai enviar representantes para fiscalizar a venda ilegal de antibióticos em Natal até o final do ano. Antibióticos são remédios de tarja vermelha e deveriam ser vendidos apenas com prescrição. Por trás da venda sem prescrição médica e do uso indiscrimado de antibióticos, há uma série de riscos.


Fonte: DIÁRIO DE NATAL

Comissão da Câmara aprova isenção de pagamento para retorno a consultas médicas

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16/06), o Projeto de Lei 7017/10, do deputado Marçal Filho (PMDB-MS), que isenta o paciente do pagamento de consultas médicas, em casos de retorno em até 30 dias para apresentar resultados de exames.

A proposta também isenta do pagamento todos os casos de retorno em até 15 dias, mediante comunicado ao paciente por escrito. Esse prazo poderá ser maior a critério do médico.

O relator, deputado Roberto Brito (PP-BA), recomendou a aprovação da proposta com duas emendas. A primeira reduz de 60 para 30 dias o prazo previsto no texto original. “O prazo muito extenso pode ser prejudicial ao paciente, pois poderia provocar o adiamento dos exames, retardando o início do tratamento”.

A segunda emenda sujeita os infratores às penalidades previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90). As penas variam de multa a suspensão ou cassação da licença.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado ainda pelas comissões Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte: Agência Câmara

 
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