O I Fórum sobre Carreira de Estado para Médicos, que acontece nesta terça-feira (8), na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM), constitui uma oportunidade para entidades médicas aprofundarem as discussões sobre os principais aspectos que permeiam a proposta de carreira de estado para a categoria. O tema se tornou uma bandeira prioritária para o CFM, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
Na abertura, o presidente do CFM, Roberto Luiz d'Avila, ressaltou que o tema tornou-se prioritário nesta gestão (2009-2014), tendo sido destaque no I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina de 2010, ocorrido dias 3, 4 e 5 de março, em Santa Catarina. Para ele, com a realização deste fórum, as discussões chegarão amadurecidas ao XII Encontro Nacional das Entidades, de 27 a 30 de julho, em Brasília. “Começamos efetivamente uma luta e esse fórum é uma prova de que queremos caminhar na direção correta”, disse.
As entidades médicas nacionais trabalham conjuntamente para que a medicina seja considerada atividade essencial ao Estado, como a advocacia, a diplomacia, a polícia, a fiscalização, a defensoria pública etc. O presidente Associação Médica Brasileira (AMB), José Luiz Gomes do Amaral, destacou a luta que deve ser travada pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 454/09, apresentada pelos deputados pelos deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Eleuses Paiva (DEM-SP). “O caminho da carreira de Estado é um caminho que deve ser acompanhado por outros caminhos, mas é absolutamente necessário trilhá-lo”, defendeu.
A carreira de Estado para médicos é considerada fundamental para resolver a falta de assistência em regiões distantes. O presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Paulo Argollo, defendeu que esse tema é importante para os médicos e para a sociedade. “Temos uma crônica escassez de médicos nas regiões mais distantes e uma sobrecarga de médicos nos grandes centros. Isso que parece um problema gigantesco depende exclusivamente de vontade política para ser resolvido”, comentou.
O coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS Remuneração e Mercado de Trabalho do Médico e 2º vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá, destacou que o XII Enem será um importante foro de debates sobre o movimento médico no qual serão delineadas as prioridades para a categoria. A proposta de carreira de Estado deverá ser destaque no encontro, que contará com a participação de mais de 400 delegados de todo o país.
Fonte: CFM
1 comentários:
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